SÍNDROME DE BURNOUT: AVALIAÇÃO DE FATORES OCUPACIONAIS EM TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DO SUDOESTE BAIANO

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ISSN: 18086136
Editor Chefe: Arthur Zanuti Franklin
Início Publicação: 30/06/2011
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

SÍNDROME DE BURNOUT: AVALIAÇÃO DE FATORES OCUPACIONAIS EM TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DO SUDOESTE BAIANO

Ano: 2021 | Volume: 19 | Número: 1
Autores: Vanessa Dias da Silva, Sirley Santos Rocha de Matos, Ezequiel Brito Prado, Suéli Luz Silva, Hudson Costa dos Santos, Milena De Jesus Viana, Rodrigo Leite Rangel, Lucas Brito dos Santos, Renato Novaes Chaves
Autor Correspondente: Vanessa Dias da Silva | [email protected]

Palavras-chave: Estresse Ocupacional; Profissionais de Enfermagem; Síndrome de Burnout.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo da pesquisa foi identificar os fatoresocupacionais que podem desenvolver a Síndrome de Burnout em Técnicos de Enfermagem de um hospital do Sudoeste Baiano. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva, levantamento de campo e corte transversal, realizada na cidade de Vitória da Conquista–BA, em uma Unidade Hospitalar de médio porte, tendo como participantes os técnicos de enfermagem em efetivo exercício de suas atividades selecionados por critérios de elegibilidade. Para coleta de dados, foi utilizado um questionário para descrever o perfil sociodemográfico dos participantes e o Maslach Burnout Inventory (MBI) para avaliar a exaustão emocional, despersonalização e realização profissional. Para a análise e interpretações dos dados,pretende-se usar o programa estatístico Statistical Package For Social Science (SPSS), versão 20.0. Os resultados demonstraram a prevalência das seguintes características:sexo feminino (63,6%), com idade entre 20 e 40 anos (72,7%), solteira, divorciada, separada ou viúva (54,5%), com renda de um a três saláriosmínimos (50%) e corresidentes com mais quatro ou acima de quatro pessoas (63,6%). Sobre as condições de saúde, o estado geral foi considerado razoável (40,9%). Quanto as condições de trabalho, 50% trabalham 40 horas semanais, 40,9% trabalham como técnico de enfermagem entre 6 a 10 anos, 45,5% trabalha entre 6 a 10 anos no hospital, 63,6% nunca receberamcapacitação sobre saúde mental e 31,8% afirmam que estão muito satisfeitos com relação ao trabalho. E,em relação a classificação da síndrome de Burnout,50% dos entrevistados têm a possibilidade de desenvolver a doença, 36,4% estão na fase inicial, 4,5% dos participantes já apresenta o Burnoutinstalado e 9,1% não apresenta nenhum índice de Burnout.Ao término deste estudo, verificou-se que grande parte dosparticipantes do estudo tem a possibilidade de desenvolver a SB, o que pode apresentar um impacto negativo em sua vida.