Reflexões sobre as políticas educacionais voltadas para todos aqueles que não tiveram acesso à educação na idade própria

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ISSN: 1519-9029
Editor Chefe: Sebastião de Souza Lemes; Ricardo Ribeiro; José Anderson Santos Cruz
Início Publicação: 31/12/2000
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Reflexões sobre as políticas educacionais voltadas para todos aqueles que não tiveram acesso à educação na idade própria

Ano: 2014 | Volume: 0 | Número: 17
Autores: Fernanda Reis, Taís Aparecida de Moura
Autor Correspondente: Fernanda Reis | [email protected]

Palavras-chave: Direito à educação, Políticas Públicas, Educação de Jovens e Adultos (EJA)

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este texto objetiva tecer algumas reflexões sobre as políticas educacionais direcionadas aos sujeitos que não tiveram acesso à educação na idade própria, a saber, alunos a alunas do EJA. Nessa direção, de cunho teórico e bibliográfico, o trabalho esta estruturado em dois tópicos. O primeiro trata do direito à educação, em que esta questão é situada no bojo dos principais marcos legais instituídos no mundo e no Brasil como algo fundamental. Na sequência, debate-se, mais precisamente, sobre as políticas públicas brasileiras pensadas para a clientela da EJA, e ressalta-se, ao mesmo tempo, o quanto elas são reflexo de discussões internacionais e nacionais com o foco na educação, especialmente no final do século XX. Pôde-se inferir que a preocupação com a EJA estava diretamente relacionada com os níveis de alfabetização de jovens e adultos no país, sendo que o quadro de analfabetismo permanece alarmante. Portanto, entende-se que é necessário ampliar o sentido das políticas públicas da EJA na atualidade, no sentido de avançar quanto a propostas que de fato possibilitem a igualdade na educação.