Qualidade da educação: eficiência, eficácia e produtividade escolar

Revista on line de Política e Gestão Educacional

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ISSN: 1519-9029
Editor Chefe: Sebastião de Souza Lemes; Ricardo Ribeiro; José Anderson Santos Cruz
Início Publicação: 31/12/2000
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Qualidade da educação: eficiência, eficácia e produtividade escolar

Ano: 2009 | Volume: 0 | Número: 7
Autores: Andréia Melanda Chirinéa, Iraíde Marques de Freitas Barreiro
Autor Correspondente: Andréia Melanda Chirinéa | [email protected]

Palavras-chave: qualidade educacional, avaliação externa, índice de desempenho escolar

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As discussões sobre a qualidade na área da educação no Brasil suscitam questões sobre formação docente, investimentos, estrutura física da escola, perfil sócio-econômico do aluno e gestão escolar. Elementos constitutivos que determinam a qualidade de uma unidade escolar. No arcabouço das discussões, estão as avaliações externas como forma de qualificar, ou não, os sistemas de ensino no país. A aplicação de testes que aferem o desempenho acadêmico de alunos das escolas públicas e privadas no Brasil tornou-se uma constante a partir da década de 1990. Com base nestes testes, são elaborados quadros demonstrativos de índices de desempenho como é o caso do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), com informações coletadas a partir de dados obtidos no Censo Escolar, das médias de desempenho alcançadas no SAEB e Prova Brasil. Baseando-se na interpretação destes dados, escolas e sistemas de ensino são sentenciados, julgados e até prejudicados devido ao seu “nível de qualidade”. No entanto, é preciso refletir sobre o olhar dado à qualidade, quando esta se refere a interpretação de índices e aprofundar as discussões sobre o real sentido da qualificação de escolas e sistemas de ensino, procurando responder a pergunta: a quem elas servem?