Propuestas de extensionistas de Argentina, Chile, Cuba, Ecuador, Guatemala y Uruguay para fortalecer su propia formación
Revista Brasileira de Educação do Campo
Propuestas de extensionistas de Argentina, Chile, Cuba, Ecuador, Guatemala y Uruguay para fortalecer su propia formación
Autor Correspondente: F. Landini | [email protected]
Palavras-chave: extensão rural, educação, treinamento, aprendizagem, América Latina.
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
A formação dos técnicos de ATER é fundamental para enfrentar de forma eficaz os desafios da prática. Em geral, a literatura acadêmica sobre formação de técnicos de ATER apresenta propostas desde a perspectiva de pesquisadores e especialistas. Neste trabalho, as propostas e recomendações de técnicos de ATER de seis países da América Latina para fortalecer seu conhecimento e formação são sistematizadas e analisadas. Foram entrevistados 133 técnicos de ATER, 47 mulheres e 86 homens. Os resultados permitiram identificar diferentes facilitadores da formação dos extensionistas rurais, bem como recomendações a nível individual, grupal, e institucional, e para o sistema educativo formal. As recomendações dos entrevistados mostram a necessidade de se pensar a formação dos técnicos de APER para além do desenho de um plano de formação, e a importância de gerar ambientes que facilitem o aprendizado, selecionar e reter pessoal capacitado, realizar ações iniciais de indução, institucionalizar mentorias, facilitar encontros de troca entre pares, elaborar planos de treinamento de longo prazo e identificar necessidades futuras de conhecimento. Em síntese, as evidências mostram que é necessário desenhar institucionalmente estratégias integrais de formação que considerem a diversidade de fontes de conhecimento e aprendizagem.
Resumo Inglês:
The training of rural extension agents is key to address effectively the challenges of practice. In general, the academic literature on extension training presents proposals from the perspective of researchers and specialists. In this paper, the proposals and recommendations of rural extension agents from six Latin American countries to strengthen their knowledge and training are systematized and analyzed. We interviewed 133 extension agents, 47 women and 86 men. The results allowed us to identify different facilitators of the training of extensionists, as well as recommendations at the individual, group and institutional levels, and for the formal educational system. The recommendations of the interviewees show the need to think about the training of extension agents beyond the design of training plans, and the importance of generating environments that facilitate learning, selecting and retaining trained personnel, carrying out initial induction actions, institutionalizing mentoring, facilitating peer exchange meetings, design long-term training plans, and identifying future knowledge needs. In summary, the evidence shows that it is necessary that extension institutions design comprehensive training strategies that consider the diversity of sources of knowledge and learning.
Resumo Espanhol:
La formación de los extensionistas rurales resulta clave para abordar de manera eficaz los desafíos de la práctica. En general, la literatura académica sobre formación de extensionistas presenta propuestas a partir de la visión de investigadores y especialistas. En este trabajo se sistematizan y analizan las propuestas y recomendaciones de extensionistas rurales de seis países latinoamericanos para fortalecer sus conocimientos y su formación. Se entrevistó a 133 extensionistas, 47 mujeres y 86 hombres. Los resultados permitieron identificar diferentes facilitadores de la formación de los extensionistas, así como recomendaciones de nivel individual, grupal e institucional, y para el sistema educativo formal. Las recomendaciones de los entrevistados muestran la necesidad de pensar la formación de los extensionistas más allá del diseño de un plan de capacitación y la importancia de generar entornos facilitadores del aprendizaje, seleccionar y retener personal formado, realizar acciones iniciales de inducción, institucionalizar mentorías, facilitar encuentros de intercambio entre pares, diseñar planes de capacitación de largo plazo e identificar necesidades futuras de conocimiento. En resumen, la evidencia muestra que se necesita diseñar institucionalmente estrategias de formación integrales que consideren la diversidad de fuentes de conocimiento y aprendizaje.
