Fenomenologia: um caminho para compreensão de processos inclusivos

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

Endereço:
Rodovia Araraquara-Jaú, km 1 - Caixa Postal 174 - Campos Ville
Araraquara / SP
14800-901
Site: http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/index
Telefone: (14) 9636-1312
ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

Fenomenologia: um caminho para compreensão de processos inclusivos

Ano: 2020 | Volume: 15 | Número: Especial
Autores: Edileine Vieira Machado, Fátima Elisabeth Denari
Autor Correspondente: Edileine Vieira Machado | [email protected]

Palavras-chave: Políticas públicas de educação, Método fenomenológico, Processos inclusivos.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Esse artigo apresenta um recorte dos resultados de pesquisa financiada pela FAPESP (Processo Fapesp: no. 2012/50681-1), que compartilhada por um dos autores com os demais desse trabalho, desenvolveram trabalho sobre um estudo de caso com o objetivo de evidenciar possível contribuição do método fenomenológico para a compreensão dos processos inclusivos. Em realidades escolares pode-se evidenciar movimentos inclusivos de pessoas preocupadas e comprometidas com a causa, todavia, não dão conta do processo inclusivo em sua totalidade, por falta de adesão daqueles que compõem a estrutura e a cultura da escola e da própria pessoa que se quer incluir e que não fora consultada. Supõem-se que compreendendo o método fenomenológico, esse seja um possível caminho para a formação do sujeito inclusivo, por possibilitar a compreensão de processos inclusivos, mais especificamente, o ponto de partida: conhecimento gnosiológico, ontológico e psicológico das pessoas envolvidas.



Resumo Inglês:

This article presents an excerpt from the results of a research financed by FAPESP (Fapesp Process: no. 2012 / 50681-1), which is shared by one of the authors with the rest of this work, they developed a investigation on a case study with the aim of showing possible contribution of the phenomenological method to the understanding of inclusive processes. In school realities it can be evidenced inclusive movements of people concerned and committed to the cause, however, they do not account for the inclusive process in its entirety, due to the lack of adherence of those who make up the structure and culture of the school and the person who wants to be included and had not been consulted. It is assumed that, understanding the phenomenological method, this is a possible path for the formation of the inclusive subject, as it enables the understanding of inclusive processes, more specifically, the starting point: gnosiological, ontological and psychological knowledge of the people involved.



Resumo Espanhol:

Este artículo presenta un resumen de los resultados de la investigación financiada por FAPESP (Fapesp Process: no. 2012 / 50681-1, que uno de los autores compartió con los demás de este trabajo, desarrollaron un estudio de caso recopilado para señalar la posible contribución de método fenomenológico para la comprensión de procesos inclusivos. En las realidades escolares, es posible evidenciar movimientos inclusivos de personas involucradas y comprometidas con la causa, sin embargo, no se dan cuenta del proceso inclusivo en su totalidad, debido a la falta de adhesión de quienes componen la estructura y cultura de la escuela y de la persona que quiere ser incluida y no fue consultada. Se supone que al comprender el método fenomenológico, este es el camino hacia la formación del sujeto inclusivo, porque permite la comprensión de los procesos inclusivos, más específicamente el principio: conocimiento gnosiológico, ontológico y psicológico de las personas involucradas.