DOR CRÔNICA E SUAS IMPLICAÇÕES COMO DOENÇA

Pensar Acadêmico

Endereço:
Avenida Getúlio Vargas - Coqueiro
Manhuaçu / MG
36900-350
Site: https://unifacig.edu.br/servicos/publicacoes/
Telefone: (33) 3339-5500
ISSN: 18086136
Editor Chefe: Arthur Zanuti Franklin
Início Publicação: 30/06/2011
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

DOR CRÔNICA E SUAS IMPLICAÇÕES COMO DOENÇA

Ano: 2023 | Volume: 21 | Número: 4
Autores: Rita Parreira, Felipe Parreira, Renata Santana Matiles, Gustavo Henrique de Melo da Silva, Elis Campos Mol
Autor Correspondente: Rita Parreira | [email protected]

Palavras-chave: Dor; Dor crônica; Etiologia; Epidemiologia; Tratamento

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A dor crônica é uma entidade nosológica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, sendo um dos maiores problemas em saúde que enfrentamos. O Brasil, por suas características econômicas e de atenção à saúde tem alta prevalência da doença, além de apresentar déficits no tratamento. Sendo assim, o reconhecimento dessa doença, bem como sua classificação e adequado manejo na atenção primária e secundária se faz de suma importância. Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa das principais entidades especialistas no assunto e das bases de dados BVS, PubMed e Scielo. Baseado nos artigos de revisão, a dor crônica é tida como estímulo doloroso que se estende além do período da lesão e envolve um distúrbio nociceptivo e perdura por mais de 03 meses, com isso é importante identificar intensidade, percepção de qualidade, distribuição corporal e temporal da dor para assim fazer as melhores escolhas terapêuticas. Além disso, no tratamento é importante a definição de um plano terapêutico com metas bem estabelecidas com o paciente e a equipe multidisciplinar, fazendo com que o paciente compreenda a doença e suas flutuações tornando o manejo mais fácil e permitindo o compartilhamento de decisões o que torna-se crucial para o tratamento.