DOIS OLHARES SOBRE MASCULINIDADES NO AMBIENTE ESCOLAR: BRASIL E ESPANHA

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

DOIS OLHARES SOBRE MASCULINIDADES NO AMBIENTE ESCOLAR: BRASIL E ESPANHA

Ano: 2016 | Volume: 11 | Número: 2
Autores: Carmen GALET Fernando SEFFNER
Autor Correspondente: Carmen GALET | [email protected]

Palavras-chave: Escola. Educação. Gênero. Masculinidade. Identidade.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O ambiente escolar e particularmente o espaço da sala de aula são locais de intensa produção de modos de ser homem. O atributo da virilidade circula entre meninos e meninas, com diferentes significados. É possível observar múltiplos questionamentos sobre o conteúdo da masculinidade, cada vez mais posta no plural – masculinidades –, a dar conta dos diferentes modos de viver dos meninos. Fruto dessas percepções, nosso entendimento é o de que formar professores e professoras, em termos de gênero, é uma tarefa complexa que requer estar atento ao que ocorre ao nosso redor no dia a dia. A escola é, em parte, um reflexo da sociedade em que vivemos, mas, por outro lado, representa espaço e oportunidade para o aprendizado de mudanças que melhoram o entorno social. São necessários tanto a compreensão acerca da influência das famílias nas questões de gênero quanto o domínio do tema do ponto de vista das ciências humanas. Pensar uma organização produtiva desses debates em sala de aula é bastante desafiador e, ao mesmo tempo, muito necessário. O texto lança dois olhares sobre o tema das masculinidades em sala de aula a partir de duas pesquisas: uma no Brasil e outra na Espanha.