Conhecimento de enfermeiros sobre sepse e choque séptico em um hospital escola/ Nurses' knowledge about sepsis and septic shock in a teaching hospital/ Conocimiento de las enfermeras sobre sepsis y shock séptico en un hospital universitario

Journal Health NPEPS

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ISSN: 2526-1010
Editor Chefe: Vagner Ferreira do Nascimento
Início Publicação: 31/12/2015
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Multidisciplinar

Conhecimento de enfermeiros sobre sepse e choque séptico em um hospital escola/ Nurses' knowledge about sepsis and septic shock in a teaching hospital/ Conocimiento de las enfermeras sobre sepsis y shock séptico en un hospital universitario

Ano: 2020 | Volume: 5 | Número: 1
Autores: Thais Vilela de Sousa, Lorena Morena Rosa Melchior, Maria Luiza Rêgo Bezerra, Francidalma Soares Souza Carvalho Filha, Osmar Pereira dos Santos, Mayara Cândida Pereira, Keila Cristina Félis, Iel Marciano de Moraes Filho
Autor Correspondente: T.V Sousa | [email protected]

Palavras-chave: sepse; enfermagem; conhecimento.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

 Identificar o conhecimento de enfermeiros sobre sepse e choque séptico em um hospital escola. Estudo transversal e descritivo, realizado em hospital escola público de uma capital brasileira. A amostra foi composta por 47 enfermeiros, que realizavam cuidados a pacientes adultos em unidades de internação. A coleta de dados ocorreu entre julho e agosto de 2017. Os resultados foram apresentados por estatística descritiva. A maioria dos enfermeiros estudaram sobre sepse durante a graduação, mas 40,4% referiram ter dificuldades no cuidado ao paciente séptico, 70,2% responderam erroneamente sobre a atual definição de sepse, 51% ou elencaram sinais não utilizados para identificação da sepse ou descreveram apenas sinais da síndrome da resposta inflamatória sistêmica. É possível refletir que talvez esses participantes apenas “fazem” ou seguem prescrições. Esses participantes apresentaram pouco conhecimento acerca da definição e classificação da sepse, bem como dificuldades na identificação precoce das alterações sistêmicas