A autorregulação, a autonomia e a autoria discente e docente através do uso do Scratch

Tecnologias, Sociedade e Conhecimento

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ISSN: 2318-8839
Editor Chefe: Prof. Dr. José Armando Valente e Profa. Dra. Maria Cecília Calani Baranauskas
Início Publicação: 11/11/2013
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciência da computação, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Multidisciplinar

A autorregulação, a autonomia e a autoria discente e docente através do uso do Scratch

Ano: 2019 | Volume: 6 | Número: 2
Autores: A. A. Mendes Filho
Autor Correspondente: A. A. Mendes Filho | [email protected]

Palavras-chave: autonomia, autoria, autorregulação, scratch

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo visa uma reflexão sobre o estudo de caso na Escola Municipal João de Lima Paiva no município de São Paulo e a relação direta entre a utilização da linguagem de programação Scratch e a autorregulação em Rosário (1997, 2007) e Zimmerman (2000), a autonomia de aprendizagem em Freire (1996, 2009) e a autoria dos estudantes e docentes conforme (Dewey (2010) e Resnick (2013). A pesquisa bibliográfica e documental oferece embasamento e reflexões sobre os agentes envolvidos neste processo e a importância de ter liberdade para ressignificar e expor suas interpretações. Em Papert (1994, 2007) a contextualização da aprendizagem e a valorização da prática, permitiu a observação de adequações necessárias a uma aprendizagem que se adeque a realidade emergente.



Resumo Inglês:

The article aims to reflect on the case study at the João de Lima Paiva Municipal School in the city of São Paulo and the direct relationship between the use of Scratch programming language and self-regulation in Rosário (1997, 2007) and Zimmerman (2000), the autonomy of learning in Freire (1996, 2009) and the authorship of the students and teachers according to (Dewey (2010) and Resnick (2013). The bibliographic and documentary researchoffers background and reflections on the agents involved in this process and the importance of having freedom to resignify and expose their interpretations.In Papert (1994, 2007) the contextualization of learning and the appreciation of practice allowed the observation of the necessary adjustments to a learning that suits the emerging reality.