O artigo  procura trazer  em traços gerais os contextos em que avaliações externas de  desempenho  escolar  assentaram  suas bases  no  Brasil.  Levanta  a  questão  da quase  ausência  na  área  da  educação  de formação no campo de conhecimento da avaliação  educacional,  o que  dificulta debates  mais  aprofundados.  Apresenta os primórdios de pesquisas avaliativas e os  modelos  sucessivos  de  avaliação  de redes  de  ensino  que  foram  adotados  no paÃs,  levantando,  ao  final,  problemas  e limites    dessas    avaliações    tal    como implementadas  no  contexto  de  polÃticas educacionais.   Conclui  que   se   poderia pensar  menos  em  comparações  e  pensar mais    em    contribuições    educacionais efetivas,    diversificando    os    modelos adotados,  especialmente  em  estados  e municÃpios.