O presente artigo trata da preocupação com a preservação da infância como futura riqueza da nação sob o discurso econômico e político de proteção à criança carente, abandonada ou delinqüente. Neste artigo resgata-se a história das várias tentativas de criação de instituições de confinamento, polidas nos moldes e valores burgueses para a formação do caráter da criança dentro da ética do trabalho, até as Escolas de Aprendizes Artífices, em seus vários momentos e controvertidos resultados.