O início de 2017 trouxe aos olhos do país a lembrança das condições aviltantes a que são submetidas as pessoas presas. Somente em janeiro daquele ano, 133 presos foram mortos em rebeliões ocorridas em Roraima, Rio Grande do Norte e Amazonas. Neste último Estado, foram 56 mortos em uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus.