A vocação não é uma escolha, mas uma resposta

Kairós

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ISSN: 2357-9420/1807-5096
Editor Chefe: Dr. Renato Moreira de Abrantes
Início Publicação: 20/01/2004
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

A vocação não é uma escolha, mas uma resposta

Ano: 2013 | Volume: 10 | Número: 2
Autores: A. L. P. de Andrade, G. D. Nunes
Autor Correspondente: A. L. P. de Andrade | [email protected]

Palavras-chave: Deus-Trindade. Vocação ou Chamado. Homem. Encontro. Igreja.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Tentativa de responder a três questões fundamentais sobre a vocação, entendida como chamado de Deus, valendo-se de muitos autores, mas, principalmente, da contribuição de Gianfranco Poli. Não vai, certamente, exaurir o assunto, mas é uma chamada de atenção às escolas teológicas para que trabalhem este argumento de um modo mais aprofundado. O tema pesquisado é a vocação não é uma escolha, mas uma resposta. Discorre-se, então, acerca de sua origem e significado, o porquê de uma teologia da vocação, as características do chamado, a relação de intimidade com a pessoa de Jesus Cristo, a resposta incondicional do homem. Evidenciam-se, também, os elementos centrais da vocação cristã, o discernimento, as exigências que o chamado comporta e, de modo muito breve, as dimensões que compõem fundamentalmente a resposta do homem e as considerações finais. Toda essa dinâmica é realizada mediante uma relação dialogal entre as duas liberdades: a de Deus que chama e a do homem que responde.