Violência escolar e gênero

Revista Educação, Cultura e Sociedade

Endereço:
Avenida dos Ingás - 3001 - Jardim Imperial
Sinop / MT
78555000
Site: http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/educacao/index
Telefone: (66) 3511-2100
ISSN: 2237-1648
Editor Chefe: Irene Carrillo Romero Beber
Início Publicação: 15/12/2011
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Violência escolar e gênero

Ano: 2017 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: Cecília Ordoñez.
Autor Correspondente: Cecília Ordoñez. | [email protected]

Palavras-chave: educação, violência, gênero.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste trabalho analisa-se a violência praticada pelas jovens meninas na escola. Identifica-se os estereótipos construídos acerca da mulher ao longo da história como um ser frágil e passivo. Utiliza-se metodologicamente a pesquisa bibliográfica exploratória sobre as pesquisas realizadas no Brasil no campo da violência nas escolas. Ressalta-se as jovens meninas como protagonistas de atos violentos e sua incorporação do gênero dito masculino. Focaliza-se no cotidiano escolar as jovens meninas que viriam marginalizando os estereótipos através do uso da força para demarcar posição de liderança e poder e para isso incorporam os atributos históricos definidos para o gênero masculino (agressividade, heroísmo, força) porque se considera socialmente coragem, o uso de violências. Assim, as disputas por namorado, as agressões físicas entre meninas e meninas com meninos estão intrinsecamente relacionadas com a demonstração de que não são perdedoras, é a lei do mais forte que constitui o código de conduta, e independentemente do gênero ditado, elas não medem as consequências de seus atos na busca pela legitimação de sua força e honra, é honroso bater, apanhar é ser fraco. Portanto, impera a incorporação dos princípios de masculinidade e de heroísmo que dignifica o forte, aquele que bate, agride e em contrapartida estigmatiza o fraco.



Resumo Espanhol:

En este artículo se analiza la violencia practicada por las niñas en la escuela. Identifica los estereotipos construidos por las mujeres a lo largo de la historia como un frágil y pasiva. Se utiliza la literatura metodológicamente exploratorio sobre la investigación llevada a cabo en Brasil en el ámbito de la violencia en las escuelas. Es chicas jóvenes como protagonistas de la violencia y su incorporación a partir del género masculino. Se centra en las niñas de la escuela todos los días que se margina a los estereotipos a través del uso de la fuerza para replantear una posición de lideraza y poder y para que incorporen atributos históricos definidos para los hombres (agresividad, el heroísmo, la fuerza) ya que se considera socialmente coraje el uso de la violencia. Por lo tanto, se opone novio, la agresión física entre niños y niñas con chicos están intrínsecamente relacionadas con la demostración de que no están perdiendo, es la ley del más fuerte, que es el código de conducta, independientemente del género decir, que no miden las consecuencias de sus acciones que buscan la legitimación de su fuerza y honor, que es honorable para golpear, la captura es ser débil. Por lo tanto dominada por la incorporación de los principios de la masculinidad y el heroísmo que dignifica los fuertes, los golpes, las agresiones y la mano estigmatiza a los pobres.