Unboxing “Born-frees”: freedom to choose identities

Ensaio

Endereço:
Rua Santa Alexandrina, 1011 - 3º and. - Rio Comprido
Rio de Janeiro / RJ
20261235
Site: https://revistas.cesgranrio.org.br/index.php/ensaio
Telefone: (21) 2103-9617
ISSN: 0104-4036
Editor Chefe: Fátima Cunha
Início Publicação: 01/10/1993
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciência da computação, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Engenharias

Unboxing “Born-frees”: freedom to choose identities

Ano: 2019 | Volume: 27 | Número: 104
Autores: Saloshna Vandeyar
Autor Correspondente: Saloshna Vandeyar | [email protected]

Palavras-chave: “Born-free” students, Geographical contours, Historical legacy, Identity, Knowledge in the blood, Youth justice

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este estudo de caso qualitativo como os estudantes “nascidos livres” negociam e representam suas identidades na África do Sul vinte anos após a democracia. O paradigma metateórico do construtivismo social e a metodologia da pesquisa narrativa foram utilizados. Os dados foram obtidos a partir de um conjunto de entrevistas semi-estruturadas e de notas de campo. A análise indutiva temática foi usada para a interpretação dos dados. Os resultados revelam que a diversidade demográfica dos alunos “nascidos livres” parece apontar para visões contraditórias sobre a identidade. Estudantes “nascidos livres” não possuíam visões específicas sobre a identidade de sua geração. A identidade racial ainda aparece como central. Alguns estudantes “nascidos livres” expressaram otimismos com a liberdade que suas identidades lhes provêm, enquanto outros ainda se sentiram constrangidos pela herança persistente do apartheird, transmitida pelo conhecimento “ de sangue”. Embora os estudantes “nascidos livres” não tenham vivenciado o apartheid, os aspectos físicos persistentes – como, por exemplo, as fronteiras geográficas – servem, para eles, como lembranças vivas de sua presença. Além de conscientes da dinâmica social e política do país, estes estudantes também começam a problematizar identidades que lhes são externamente impostas.



Resumo Inglês:

This qualitative case study sets out to explore how “born-free” students constitute, negotiate and represent their identities in South African schools twenty years after the advent of democracy. The meta-theoretical paradigm of social constructivism and the methodology of narrative inquiry was used. Data comprised a mix of semi-structured interviews and field notes. Inductive thematic analysis was used to analyse the data. Findings reveal that the demographic diversity of “born-free” students seemed to extend towards many competing views of identity. “Born-free” students did not possess distinctive views about their generations” identity. Racial identity still seemed to play a pivotal role. Some “born free” students expressed optimism with the freedom their identity provided, while others felt constrained by the enduring historical legacy of apartheid, transmitted through knowledge in the blood. Although “born-free” students themselves did not live through apartheid, the physical legacies of apartheid –such as its geographical contours – served as a daily reminder of its presence. “Born-free” students are not only well aware of the social and political dynamics of the country, but are also beginning to question externally imposed identities.



Resumo Espanhol:

Este estudio de caso cualitativo investiga cómo estudiantes “nacidos libres“ negocian y representan sus identidades en Sudáfrica veinte años después de la llegada de la democracia. Se utilizó el paradigma metateórico del constructivismo social y la metodología de la investigación narrativa. Los datos se obtuvieron de un conjunto de entrevistas semiestructuradas y notas de campo. El análisis inductivo temático se utilizó para interpretar los datos. Los resultados demuestran que la diversidad demográfica de los estudiantes “nacidos libres” parece apuntar a visiones contradictorias sobre la identidad. Los estudiantes “nacidos libres” no poseen visiones específicas sobre la identidad de su generación. La identidad racial sigue apareciendo como central. Algunos estudiantes “nacidos libres“ expresaron optimismo con la libertad que sus identidades les proporcionaban, mientras que otros seguían avergonzados por la persistente herencia del Apartheird, transmitido por el conocimiento “de la sangre”. Aunque los estudiantes “nacidos libres” no experimentaron el apartheid, los aspectos físicos persistentes – como los límites geográficos – sirven, para ellos, como recuerdos vivos de su presencia. Además de ser conscientes de la dinámica social y política del país, estos estudiantes también comienzan a problematizar las identidades que se les imponen externamente.