UM ECO LABIRÍNTICO EM “POTYRA”, DE LYGIA FAGUNDES TELLES

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ISSN: 1982-7717
Editor Chefe: Maria Aurora Neta
Início Publicação: 01/12/2007
Periodicidade: Semestral

UM ECO LABIRÍNTICO EM “POTYRA”, DE LYGIA FAGUNDES TELLES

Ano: 2013 | Volume: 12 | Número: 2
Autores: Letícia Cristina Alcântara Rodrigues
Autor Correspondente: Letícia Cristina Alcântara Rodrigues | [email protected]

Palavras-chave: Hermenêutica simbólica, Labirinto, Lygia Fagundes Telles.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O conto “Potyra”, escrito por Lygia Fagundes Telles (1923), é uma narrativa fantástica repleta de imagens simbólicas que conduzem à atualização de mitos em que se localiza o eco do mito do labirinto. Nesse sentido, o presente trabalho buscará, à luz da hermenêutica simbólica, identificar e investigar imagens que trazem o eco labiríntico, por meio dos personagens Ars Jacobjsen, estudante e Potyra, os quais reforçam esse espaço intricado. Para tanto, apoia-se nos conceitos de Gilbert Durand, para apontar uma rede de significações que são tecidas nesse texto com relação ao mito que se pretende estudar.