TURISMO, PLANIFICACION ESTRATEGICA, AGENDA XXI, IDENTIDAD, SUSTENTABILIDAD E PROGRESO: UN BALANCETE SOCIAL, POLITICO Y ECONOMICO COMPLEJO

Competência − Revista da Educação Superior do Senac -RS

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ISSN: 2177-4986
Editor Chefe: Giuliano Karpinski Moreira, Senac-RS, Brasil
Início Publicação: 16/07/2019
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

TURISMO, PLANIFICACION ESTRATEGICA, AGENDA XXI, IDENTIDAD, SUSTENTABILIDAD E PROGRESO: UN BALANCETE SOCIAL, POLITICO Y ECONOMICO COMPLEJO

Ano: 2008 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Gustavo Capece
Autor Correspondente: Gustavo Capece | [email protected]

Palavras-chave: turismo, planejamento estratégico da agenda XXI, identidade, sustentabilidade e progresso

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O turismo é um negócio crescente que gera um dos mais importantes fluxos de investimento e de transferência de dinheiro. Os estudos sobre seus impactos são variados, e na busca por opções que contribuam ao bem-estar e que, por sua vez, previnam ou atenuem os impactos negativos, tem-se recorrido nos últimos anos do século XX e nos primeiros anos do atual a dois meios: Planeja-mento Estratégico e Agenda XXI.Os fundamentos de ambos são praticamente os mesmos: 1) concepção holística ou sistêmica, 2) sustentabilidade; 3) multidisciplinaridade ou abordagem a partir de variados conhecimentos, e 4) adequada contextualização da atividade e seus efeitos.O artigo aborda estas questões e analisa as razões pelas quais a aplicação real e prática do Planejamento Estratégico e Agendas XXI têm encontrado obstáculos que têm diminuído as suas potencialidades.Esses obstáculos são encontrados mais nas formas de implementação do que nos princípios que as regem. A falta de resultados conforme as expectativas, ou o alargamento dos prazos, tem levado a se questionar a metodologia.Consideramos que se chega a esta situação por uma espécie de ritualismo mágico, e que especialistas em planejamento abordam as questões mais apegados a fórmulas mágicas do que ao entendimento das forças que operam nos territórios.Teorias ritualizadas, atrasos nos desenvolvimentos nem sempre compreensíveis, governos que não terminam de aplicar os planos e investidores poderosos externos ao meio criam um ambiente pouco propício para que o homem comum atribua uma boa quota de credibilidade na maneira de pensar o futuro.

Resumo Espanhol:

El turismo es una actividad creciente que genera uno de los más impor-tantes caudales de inversiones y trasvasamiento de dinero. Los estudios sobre sus impactos son variados, y en la búsqueda de opciones contributivas al bienes-tar, que a la vez mitiguen o eviten los impactos negativos, se ha recurrido en los últimos años del siglo XX y primeros del actual, a dos medios: la Planificación Estratégica y la Agenda XXI. Las racionalidades de ambas son casi las mismas: 1) concepción holís-tica o sistémica; 2) sustentabilidad y sostenibilidad; 3) multidisciplinariedad o abordaje desde variados saberes, y 4) adecuada contextualización de la actividad y efectos.El documento aborda estos temas y analiza las causas por las cuales por las cuales la aplicación real y práctica de la Planificación Estratégica y las Agen-das XXI han encontrado escollos que han disminuido su potencialidad.Estos escollos se visualizan más en las formas en que se han aplicado que en los principios que las rigen. La falta de resultados acordes a las expectativas, o el alargamiento de los plazos, ha llevado a que se cuestione la metodología. Consideramos que a esta situación se llega por una suerte de ritualismo mágico, donde los especialistas en planificación abordan los temas más apega-dos a las fórmulas y conjuros que a la comprensión de las fuerzas operantes en los territorios. Teorías ritualizadas, demoras en los desarrollos no siempre comprensi-bles, gobiernos que no terminan de aplicar los resultados de los planes e inver-sores poderosos externos al medio, crean un ambiente poco propicio para que el hombre común le asigne a los sistemas de pensar el futuro una buena cuota de credibilidad.