TURISMO EM SÍTIOS HISTÓRICOS URBANOS: AUTOIMAGEM E GESTÃO A PARTIR DO PODER PÚBLICO MUNICIPAL
Revista Brasileira de Estudos do Lazer
TURISMO EM SÍTIOS HISTÓRICOS URBANOS: AUTOIMAGEM E GESTÃO A PARTIR DO PODER PÚBLICO MUNICIPAL
Autor Correspondente: Mario Jorge Pires | [email protected]
Palavras-chave: Turismo; turismo cultural; gestão patrimônio histórico
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
Este artigo trata da autoimagem que as cidades históricas brasileiras possuem a respeito da conservação de seu rico patrimônio. Trata, também, em contrapartida, das ações de gestão tomadas para a sua utilização em turismo cultural. Parte-se da ideia de que a consciência dessas cidades, observada através das respostas ao questionário respondido pelos administradores públicos, quanto à importância de seus bens históricos, é existente em quase a sua totalidade, porém, a política voltada para o aproveitamento turístico é diminuta, havendo poucas ações efetivas no sentido de aparelhar a cidade para receber visitantes, ficando quase sempre restritas a iniciativas que não fogem do padrão convencional que caracteriza uma cidade não histórica.
Resumo Inglês:
This article covers the self image that historical brazilian cities have regarding the conservation of their rich heritage. It also covers, on the other hand, the management actions taken for its use in cultural tourism. It comes from the idea that the awareness of these cities, observed through the answers gave by public administrators to a questionnaire about the importance of their historical heritage, is present in almost its totality, but the policy focused on the touristic use is small, having few effective actions when it comes to get the city ready to receive visitors, being almost always restrict to the initiatives that don’t drift far away from the conventional model which characterizes a non-historical city.
Resumo Espanhol:
Este artículo trata de la autoimagen que las ciudades históricas brasileñas tienen con respecto a la conservación de su rico patrimonio. Trata, también, en cambio, de las acciones de gestión tomadas para su utilización en turismo cultural. Se parte de la idea de que la consciencia respecto a esas ciudades, observada a través de las respuestas a la encuesta hecha a los administradores públicos en cuanto a la importancia de sus bienes históricos, existe casi en su totalidad. Sin embargo, la política de aprovechamiento turístico tiene corto alcance, hay pocas acciones efectivas en el sentido de preparar la ciudad para recibir a los visitantes, casi siempre son sólo iniciativas que siguen el mismo patrón convencional que caracteriza una ciudad no histórica.
