Trabajo, pobreza y vagancia: estrategias de control y coerción desde la colonia a nuestros días (Work, poverty and vagrancy: strategies of control and coercion from the colony to our days)

Emancipação

Endereço:
Praça Santos Andrade, 01, - Centro
Ponta Grossa / PR
84010919
Site: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao
Telefone: (42) 3220-3387
ISSN: 1982-7814
Editor Chefe: Adriano da Costa Valadão
Início Publicação: 31/12/2000
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia doméstica, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Trabajo, pobreza y vagancia: estrategias de control y coerción desde la colonia a nuestros días (Work, poverty and vagrancy: strategies of control and coercion from the colony to our days)

Ano: 2018 | Volume: 18 | Número: 2
Autores: M. Laura Vecinday, F. Thul
Autor Correspondente: M. Laura Vecinday | [email protected]

Palavras-chave: Vagabundagem. Trabalho. Estado

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O artigo analisa as estratégias de controle de “vagabundagem” de uma perspectiva sócio-histórica. Identifica quatro períodos - desde a criação do Estado Oriental até nossos dias - onde o problema da vagabundagem era uma preocupação, caracterizava brevemente os contextos históricos específicos, bem como as estratégias de controle implantadas e seu significado sociopolítico. A relação entre o controle de vagabundagem e as demandas de força de trabalho (nos mercados ou nos mercados de trabalho quase, de acordo com o período) é um analisador central para entender o papel do Estado na definição de uma ordem social mais ou menos coerente com dinâmica particular de acumulação. Propõe-se aproximar uma resposta à questão de saber se é possível traçar uma linha de continuidade entre a aprovação da Lei das Faltas (Nº 19.120) no início do século XXI e as disposições de controle da vagabundagem no século XIX.



Resumo Inglês:

The article analyzes the strategies of control of «vagrancy» from a sociohistorical perspective. It identifies four periods - from the creation of the Eastern State to our days - where the problem of vagrancy was a concern, briefly characterize the specific historical contexts as well as the control strategies deployed and their socio-political significance. The relationship between vagrancy control and labor force demands (in markets or quasi labor markets, depending on the period) is a central analyzer to understand the role of the State in shaping a social order more or less coherent with particular dynamics of accumulation. It is proposed to approximate a response to the question of whether it is possible to draw a line of continuity between the approval of the Law of Faults (Nº. 19.120) at the beginning of the 21st century and the provisions

of control of vagrancy in the nineteenth century.



Resumo Espanhol:

El artículo analiza las estrategias de control de la “vagancia” desde una perspectiva sociohistórica. Se identifican cuatro períodos -desde la creación del Estado oriental hasta nuestros días- donde el problema de la vagancia fue objeto de preocupación, se caracterizan brevemente los contextos históricos específicos así como las estrategias de control desplegadas y su significación sociopolítica. La relación entre el control de la vagancia y las demandas de fuerza de trabajo (en mercados o cuasi mercados laborales, según el período) resulta un analizador central para comprender el papel del Estado en la configuración de un orden social más o menos coherente con las particulares dinámicas de acumulación. Se propone aproximar una respuesta a la interrogante de si es posible trazar una línea de continuidad entre la aprobación de la Ley de Faltas (N° 19.120) a comienzos del siglo XXI y las disposiciones de control de la vagancia en el siglo XIX.