Situações-limite e o espetáculo – o hiperespetáculo pelo viés da construção das identidades

Revista Nupem

Endereço:
Avenida Comendador Norberto Marcondes, 733 - Centro
Campo Mourão / PR
87303-100
Site: https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/nupem
Telefone: (44) 3518-1874
ISSN: 2176-7912
Editor Chefe: Frank Antonio Mezzomo
Início Publicação: 31/07/2009
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

Situações-limite e o espetáculo – o hiperespetáculo pelo viés da construção das identidades

Ano: 2017 | Volume: 9 | Número: 17
Autores: Pedro Henrique Baptista Reis
Autor Correspondente: Frank Mezzomo | [email protected]

Palavras-chave: Guy Debord, espetáculo, Karl Jaspers, situações-limite

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste artigo pretendemos aproximar e articular os conceitos de espetáculo, de Guy Debord, e de situação-limite, de Karl Jaspers, afim de transpor certas aporias com os quais o pensamento debordiano se enfrenta, confronta e transforma numa época que se desenha como tecnocrática e na qual os meios de comunicação e informações tornam-se ubíquos e os sujeitos, mediados e mediadores, se veem transformados por uma vivência na presença e através desses meios.



Resumo Inglês:

In this paper we endeavour in articulating Guy Debord’s concept of spectacle and Karl Jaspers’ concept of limit-situations in order to better understand the challenges imposed to the concept of spectacle and spectacularization by the aporias of a techno-cratic and ubiquitous media age, where subjects face a life in the presence and through the media outlets that colonize everyday life.



Resumo Espanhol:

En este artículo pretendemos aproximar y articular los conceptos de espectáculo, de Guy Debord, y de situación-limite, de Karl Jaspers, con el fin de transponer ciertas aporías con las que se enfrenta el pensamiento debordiano, confronta y transforma en una época que se dibuja como tecnocrática y en la que los medios de comunicación e informaciones se vuelven ubicuos y los sujetos, mediados y mediadores, se ven transformados por una vivencia en la presencia y a través de esos medios.