A sala de aula de Biologia: espaço gendrado

Revista Educação, Cultura e Sociedade

Endereço:
Avenida dos Ingás - 3001 - Jardim Imperial
Sinop / MT
78555000
Site: http://sinop.unemat.br/projetos/revista/index.php/educacao/index
Telefone: (66) 3511-2100
ISSN: 2237-1648
Editor Chefe: Irene Carrillo Romero Beber
Início Publicação: 15/12/2011
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

A sala de aula de Biologia: espaço gendrado

Ano: 2017 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: Maria José Souza Pinho.
Autor Correspondente: Maria José Souza Pinho | [email protected]

Palavras-chave: gênero e biologia, viés androcêntrico na biologia, prática docente

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo reflete sobre o campo da Biologia, no sentido de perceber o viés androcêntrico que atravessa essa ciência, partindo de um olhar sobre a práxis educativa de professores e professoras no ensino médio.  Começa destacando a importância da Biologia para a ciência e sua relação com a categoria gênero e segue revelando as mensagens subliminares estereotipadas das práticas docentes. Objetiva socializar parte da pesquisa realizada em que foram analisadas as marcas de gênero presentes no ambiente escolar com foco nos discursos que permeiam a prática docente e operam na consolidação, validação e reprodução de estereótipos sexistas, utilizando-se para tal proposta, elementos da análise do discurso. Foi observada durante três meses, a prática docente de cinco docentes que lecionam biologia em cinco escolas diferentes.



Resumo Inglês:

This article is part of a study in the field of Biology. It focuses attention on the androcentric bias in this science, taking a look at the educational praxis of male and female teachers in high school. It starts by drawing attention to the importance of Biology in science and its relation to gender. The article deals with discourse analysis present in these practices, teachers who teach this subject, and how they work on the consolidation, validation, reproduction and learning of gender stereotypes. For theree months we observed five biology teachers in five different schools.