A RELEVÂNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DIANTE DA VIOLÊNCIA OBSTETRICA NO PARTO NATURAL

Revista JRG de Estudos Acadêmicos

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ISSN: 2595-1661
Editor Chefe: Jonas Rodrigo Gonçalves
Início Publicação: 01/02/2018
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

A RELEVÂNCIA DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DIANTE DA VIOLÊNCIA OBSTETRICA NO PARTO NATURAL

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: 5
Autores: Diego de Sousa Pontes Amanda Silva Carvalho Hemilly Francisca de Sousa Santos Karollayne Soares Lima Me. Mikael Henrique de Jesus Batista6
Autor Correspondente: Diego de Sousa Pontes | [email protected]

Palavras-chave: Assistência. Gestante. Trauma

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

No Brasil, diariamente as mulheres sofrem com algum tipo de violência praticada durante o processo de parto. Diferente do que muitos imaginam, a violência obstétrica abrande todos os tipos de agressões realizadas contra a parturiente e seu recém-nascido durante o trabalho de parto, pós parto ou mesmo abortamento. Diante, de tantos casos de Violência Obstétrica, diversas mulheres já ver o parto como um momento bastante doloroso e traumático, devido principalmente as multíplices de intervenções realizadas e a violação dos direitos da mulher. Objetivo: O objetivo do presente estudo é descrever conforme a literatura consultada qual é a atuação do enfermeiro frente a prevenção da Violência Obstétrica. Materiais e métodos: Trata-se de uma revisão literária realizada em 2019, com artigos dos anos 2014 até 2019, utilizando como questão norteadora: “Quais os principais tipos de violência obstétrica que mais ocorre nas maternidades brasileiras, e como que é feito para mudar tal situação?”. Resultados: Foram selecionados 15 artigos através da busca com os descritores e palavras chave nas bases de dados Lilacs e Scielo. As informações foram categorizadas em: Funções do enfermeiro frente a prevenção da violência Obstétrica, Principais tipos de violência obstétrica realizada na maternidades brasileiras e comunicação do enfermeiro com a parturiente. Conclusão: O presente estudo evidenciou que as mulheres brasileiras ainda sofrem muito com a violência obstétrica e que mesmo diante do emprego de orientações pelo Ministério da Saúde as condutas inoportunas ainda continuam sendo praticadas o que remete a necessidade de mais conscientização acerca dessa temática pelos enfermeiros que são responsáveis por essas equipes. Os traumas deixados pelos momentos de violação dos direitos das mulheres durante o parto geram dor, sofrimento e medo, fazendo com que a mulher lembre-se do acontecimento de forma negativa.



Resumo Inglês:

In Brazil, women suffer daily from some kind of violence during the birthing process. Unlike many imagine, obstetric violence slows down all types of aggression against the parturient and her newborn during labor, postpartum or even abortion. Faced with so many cases of Obstetric Violence, many women already see childbirth as a very painful and traumatic moment, mainly due to the multiple interventions performed and the violation of women's rights. Objective: The objective of the present study is to describe, according to the literature, what is the nurse's performance regarding the prevention of Obstetric Violence. Materials and methods: This is a literary review conducted in 2019, with articles from 2014 to 2019, using as a guiding question: “What are the main types of obstetric violence that occurs most in Brazilian maternity hospitals, and how is it done to change? such a situation? ”. Results: We selected 15 articles by searching the descriptors and keywords in the Lilacs and Scielo databases. The information was categorized into: Nurse's roles in the prevention of Obstetric violence, Main types of obstetric violence performed in Brazilian maternity hospitals and communication between nurses and the parturient. Conclusion: The present study showed that Brazilian women still suffer a lot from obstetric violence and that even in the face of the use of guidance by the Ministry of Health, unfortunate behaviors are still being practiced, which points to the need for more awareness about this issue by nurses who are responsible for these teams. The traumas left by the moments of violation of women's rights during childbirth generate pain, suffering and fear, causing the woman to remember the event in a negative way.