Programa saúde na escola: descentralização e respeito à autonomia federativa

Temas em Educação e Saúde

Endereço:
Rod. Araraquara-Jaú Km 1Bairro: Machados
Araraquara / SP
14800-901
Site: http://seer.fclar.unesp.br/tes/index
Telefone: (16) 9978-4206
ISSN: 2526-3471
Editor Chefe: Luci Regina Muzzeti; José Anderson Santos Cruz
Início Publicação: 31/12/1995
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Multidisciplinar

Programa saúde na escola: descentralização e respeito à autonomia federativa

Ano: 2020 | Volume: 16 | Número: 1
Autores: Marconde Ávila Bandeira, Ney Cristina Monteiro Oliveira, Irlanda do Socorro de Oliveira Miléo
Autor Correspondente: Marconde Ávila Bandeira | [email protected]

Palavras-chave: Políticas públicas educacionais, Saúde, Descentralização, Autonomia federativa.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo tem como objetivo abordar os elementos essenciais conceituais sobre a descentralização e respeito à autonomia federativa nas Políticas Públicas Educacionais e de Saúde no Brasil. Percebendo suas definições concretas nas publicações indexadas que dão início no decálogo de 1980 perpetuando-se com mais abertura a indo-se embora em 1990. Com abordagem de cunho qualitativa explorativa que incide em alargamento de acordo com a teoria, proporcionando hipóteses para condução amostral e espaço a ser estudado (DESLANDES; GOMES; MINAYO, 2009), balizando-se pela revisão bibliográfica no banco de dados da CAPES, IBICT, SIBI/UFPA, SciELO, Google e livros. Ambos setores (educação e saúde) destacam um enredamento para promover ações estratégicas nas políticas públicas, com ênfase nas demandas dos embates e das lutas dos movimentos de reformistas, tanto político como sanitarista. As políticas interdisciplinares e as suas dialéticas intersetoriais exigem que sua implementação se dê de forma conjunta, o que mobiliza um novo modelo de estratégico dessas políticas públicas.



Resumo Inglês:

This paper aims to approach the essential conceptual elements on decentralization and respect for federative autonomy in Public Education and Health Policies in Brazil. Perceiving its concrete definitions in the indexed publications that started in the 1980s, it perpetuated itself with more openness to go away in 1990. With an explorative qualitative approach that focuses on enlargement according to the theory, providing hypotheses for sample conduction and space to be studied (DESLANDES; GOMES; MINAYO, 2009), being guided by the bibliographic review in the database of CAPES, IBICT, SIBI / UFPA, SciELO, Google and books. Both sectors (education and health) highlight an entanglement to promote strategic actions in public policies, with emphasis on the demands of the struggles of both political and sanitary reform movements. Interdisciplinary policies and their intersectoral dialectics require their joint implementation, which mobilizes a new strategic model of these public policies.



Resumo Espanhol:

Este artículo tiene como objeto abordar los elementos esenciales conceptuales sobre la descentralización y el respeto a la autonomía federativa en las Políticas Públicas Educacionales y de Salud en Brasil. Percibiendo sus definiciones concretas en las publicaciones indexadas que comienzan en el decálogo de 1980, perpetuando con más apertura y abandonando en 1990. Con abordaje cualitativo exploratorio que incide en alargamiento acorde con la teoría, proporcionando hipótesis para conducción de muestreo y espacio a ser estudiado (DESLANDES; GOMES; MINAYO, 2009), banalizándose por la revisión bibliográfica en el banco de datos de la CAPES, IBICT, SIBI/UFPA, SciELO, Google y libros. Ambos sectores (educación y salud) destacan un enredo para promover acciones estratégicas en las políticas públicas, con énfasis en las demandas, de ahora en adelante, de los embates de las luchas de los movimientos de reformistas tanto políticos como sanitaristas. Las políticas interdisciplinarias y sus dialécticas intersectoriales exigen que su implementación ocurra de forma conjunta, lo que moviliza un nuevo modelo de estrategia de estas políticas públicas.