Prevalência e impacto da incontinência urinária na qualidade de vida em mulheres no período pós-menopausa

Revista FisiSenectus

Endereço:
Servidão Anjo da Guarda - 295 D - Efapi
Chapecó / SC
89809-900
Site: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus
Telefone: (49) 3321-8215
ISSN: 23183381
Editor Chefe: Fátima Ferretti
Início Publicação: 20/06/2019
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Multidisciplinar

Prevalência e impacto da incontinência urinária na qualidade de vida em mulheres no período pós-menopausa

Ano: 2016 | Volume: 4 | Número: 2
Autores: Bianca Zezi, Hellen da Silva Camargo, Jaqueline Cortezia de Souza
Autor Correspondente: Jaqueline Cortezia de Souza | [email protected]

Palavras-chave: incontinência urinária, menopausa, fisioterapia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Introdução: A Sociedade Internacional de Continência (International Continence Society) define Incontinência Urinária (IU) como “a queixa de qualquer perda involuntária de urina” relatada pelo paciente. Objetivos: Investigar a prevalência de IU em mulheres que estão vivenciando a pós-menopausa e verificar o quanto ela interfere na qualidade de vida. Metodologia: O presente estudo caracterizou-se por ser uma pesquisa do tipo descritiva, no qual se verificou a prevalência da IU e a qualidade de vida em 150 participantes da cidade de Olímpia e São José do Rio Preto/SP. Os questionários utilizados foram o King’s Health Questionnaire (KHQ) e o “International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form” (ICIQ-SF). Resultados: O estudo apresentou prevalência da IU em 48,66%na amostra estudada. Conclusão: O impacto da IU na qualidade de vida foi nenhum em 61,33%, verificando que as avaliadas que apresentaram IU, não a consideravam como um problema que causasse impacto na sua qualidade de vida.



Resumo Inglês:

Introduction: The International Continence Society (International Continence Society) defines Urinary Incontinence (UI) as “the complaint of any involuntary leakage of urine” reported by the patient. Objectives: To investigate the prevalence of UI in women who are experiencing postmenopausal and check how much it interferes with quality of life. Materials and methods: This study was characterized for being a descriptive research, which found the incidence of UI participants in the city of Olympia and São José do Rio Preto/ SP. The population consisted of adult women totaling 150 individuals that met the selection criteria. The questionnaires used were the King’s Health Questionnaire (KHQ), and the “International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form” (ICIQ-SF). Results: The study showed prevalence of UI of 48,66% in our sample. Conclusion: The impact of urinary incontinence on quality of life was none at 61,33% showed a higher prevalence of UI to other studies of women in postmenopausal women incontinent and evaluated did not consider UI as a problem that caused impact on their quality of life.