PEDAGOGÍA CRÍTICA Y VOCES DE AUTORÍA. LA PRÁCTICA DOCENTE COMO ESCENARIO DE RELACIONES DE PODER

Revista Binacional Brasil-Argentina

Endereço:
Praça Sá Barreto - s/n - Centro
Vitória da Conquista / BA
45000625
Site: http://periodicos2.uesb.br/index.php/rbba/index
Telefone: (77) 3421-3894
ISSN: 2316-1205
Editor Chefe: José Rubens Mascarenhas de Almeida
Início Publicação: 30/06/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

PEDAGOGÍA CRÍTICA Y VOCES DE AUTORÍA. LA PRÁCTICA DOCENTE COMO ESCENARIO DE RELACIONES DE PODER

Ano: 2014 | Volume: 3 | Número: 2
Autores: N. Salvá, M. I. Copello
Autor Correspondente: N. Salvá | [email protected]

Palavras-chave: Pedagogia Crítica, Prática Docente, Relacões de Poder

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este   texto   fundamenta   e   propõe   a   construção   de   práticas pedagógicas  desde  enfoques  socio-críticos  que  demandam  um trabalho  profissional  cooperativo  em  comunidades  educativas interdisciplinarias.  Constitui  uma  forma  de  contra-prática  com alcances que implicam diálogos reflexivos presenciais e virtuais que  vão  além  do  contexto  particular  da  sala  de  aula.  Estes diálogos   informados   são   os   que   permitirão   estruturar   uma dialética    teoria/prática    como    metodologia    para    construir modelos alternativos aos enfoques tecnicistas instrumentais que se  tem  instituído  na América  Latina  no  período  pós-ditadura mais   reciente.   Na   procura   de   referenciais   que   permitam interpelar criticamente esta situação sócio-histórica encontramos    um    consistente    discurso   teórico    que    tem contribuído  a  dar  a  luz  interesses  da  realidade  que  em  forma deliberada    ocultam    os    fins    que    justificam    as    políticas neoconservadoras contemporâneas. Reconhecer práticas profissionais sustentadas nestes discursos contra hegemônicos é difícil,  pois  as condições do trabalho docente e as realidades educativas   operam   como   grandes   sustentadores   do habitusprofissional   legitimado   social   e   institucionalmente.   Assim, resultam serem práticas fragmentadas e muito arriscadas já que os  controles  e  censuras  seguem interpondo obstáculos a uma transformação  libertadora.  Porém,  cada  vez  são  maiores  as situações  em  que  as  comunidades  educativas  dão  conta  de  um giro  político  na  profissionalidade  por  meio  da  organização  que visa elaborar  e  desenvolver  projetos  de  pesquisa  que  geram processos crítico reflexivos em docentes e estudantes. Assim se têm  consolidado  novas  identidades  num  trabalho  pedagógico que    partindo   das    fronteiras    da    educação    superior    do professorado vão até o âmbito de educação universitária.



Resumo Espanhol:

Este  texto  fundamenta  y  propone  la  construcción  de  prácticas pedagógicas desde enfoques socio-críticos que demandan de un trabajo   profesional   cooperativo   en   comunidades   educativas interdisciplinarias.   Constituye   una   forma   de   contra-práctica cuyos   alcances   implican   diálogos   reflexivos   presenciales   y virtuales,  más  allá  del  contexto  particular  de  la  sala  de  clase. Estos  diálogos  informados  son  los  que  permitirán  estructurar una  dialéctica  teoría/práctica  como  metodología  para  construir modelos  alternativos  a  los  enfoques  tecnicistas  instrumentales que  se  han  instituido  en  América  Latina  en  el  período  post dictadura   más   reciente.   En   la   búsqueda   de   referentes   y referencias  que permitan interpelar críticamente esta coyuntura sociohistórica  encontramos  un  consistente  discurso  teórico  que ha  contribuido  a  develar  intereses  distorsionados  de  la  realidad que  en  forma  deliberada  ocultan  los  fines que  justifican  las políticas    neoconservadoras    contemporáneas.    Resulta    más dificultoso   reconocer   prácticas   profesionales   sustentadas   en estos discursos ya que las condiciones del trabajo docente y las realidades  educativas  operan  como  grandes  sostenedores  del habitus profesional legitimado social e institucionalmente. En general  resultan  ser  prácticas  fragmentadas  y  muy  arriesgadas ya que los controles y censuras siguen interponiendo obstáculos a una transformación liberadora. No obstante, cada vez son más las  situaciones  en    las  cuales  las  comunidades  educativas  dan cuenta  de  un  giro  político  en  su  profesionalidad  organizándose para  elaborar  y  desarrollar    proyectos  de  investigación  que generan  procesos  crítico  reflexivos  en  docentes  y  estudiantes. Así  se  han  ido  consolidando  nuevas  identidades  en  un  trabajo pedagógico  que  partiendo  de  las  fronteras  de  la  educación superior   del   profesorado,   trasciende,   hacia   el   ámbito   de educación universitaria.