AS ORIGENS DO PROCESSO DE MARGINALIZAÇÃO DAS MULHERES NA CIÊNCIA: UMA ANÁLISE DAS INFLUÊNCIAS CULTURAIS NAS TEORIAS QUE LEGITIMARAM UMA EDUCAÇÃO DESIGUAL ENTRE OS SEXOS
Emancipação
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ISSN: 1982-7814
Editor Chefe: Adriano da Costa Valadão
Início Publicação: 31/12/2000
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia doméstica, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar
AS ORIGENS DO PROCESSO DE MARGINALIZAÇÃO DAS MULHERES NA CIÊNCIA: UMA ANÁLISE DAS INFLUÊNCIAS CULTURAIS NAS TEORIAS QUE LEGITIMARAM UMA EDUCAÇÃO DESIGUAL ENTRE OS SEXOS
Ano: 2006 | Volume: 6 | Número: 1
Autores: Vivian Matias Santos
Autor Correspondente: Vivian Matias Santos | [email protected]
Autor Correspondente: Vivian Matias Santos | [email protected]
Palavras-chave: Gênero; Ciência; Religião.
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
Este artigo busca analisar as influências da cultura religiosa na marginalização feminina do processo de construção da Ciência, tomando como referência a sua participação no âmbito educacional. A posição de desvantagem em que historicamente a mulher se encontrou no mundo cientÃfico, foi legitimada por uma tradição intelectual que teorizou e construiu uma educação desigual para os sexos: o masculino sempre esteve associado ao racional e à capacidade de decisão, enquanto que o feminino foi tido como sinônimo de sensibilidade e submissão. Estas teorias buscaram e encontraram legitimidade em algumas das principais vertentes religiosas do Ocidente.