O novo constitucionalismo latino-americano: uma alternativa à modernidade europeia
Ciência & Luta de Classes
O novo constitucionalismo latino-americano: uma alternativa à modernidade europeia
Autor Correspondente: José Luiz Quadros de Magalhães | [email protected]
Palavras-chave: constitucionalismo latino-americano, Estado de bem-estar social, democracia, direitos do cidadão.
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
O presente artigo, baseado em palestra apresentada no XVI Seminário Internacional de Lutas contra o Neoliberalismo, visa pensar, aprender e construir outra Teoria do Estado e das Constituições, a partir das constituições plurinacionais do Equador (2008) e Bolívia (2009) e a experiência da Convenção Constitucional do Chile. O novo constitucionalismo democrático latino-americano dialoga diretamente com o pensamento decolonial, o direito à diversidade e a superação da uniformização imposta pelos impérios capitalistas do norte; o texto aponta nas conclusões para novos campos da luta revolucionária.
Resumo Inglês:
The article, based on a lecture presented at the XVI International Seminar on Struggles against Neoliberalism, aims to think, learn and build another Theory of the State and Constitutions, based on the plurinational constitutions of Ecuador (2008) and Bolivia (2009) and the experience of Chilean Constitutional Convention. The new Latin American democratic constitutionalism dialogues directly with decolonial thinking, the right to diversity and overcoming the uniformity imposed by the northern capitalist empires; the article points in the conclusions to new fields of revolutionary struggle.
Resumo Espanhol:
El artículo, basado en una conferencia presentada en el XVI Seminario Internacional de Luchas contra el Neoliberalismo, tiene como objetivo pensar, aprender y construir otra Teoría del Estado y las Constituciones, a partir de las Constituciones Plurinacionales de Ecuador (2008) y Bolivia (2009) y la Experiencia de la Convención Constitucional de Chile. El nuevo constitucionalismo democrático latinoamericano dialoga directamente con el pensamiento decolonial, el derecho a la diversidad y la superación de la uniformidad impuesta por los imperios capitalistas del norte; el artículo apunta en las conclusiones a nuevos campos de lucha revolucionaria.
