O IMPERATIVO DA MORALIDADE E A SOCIALIZAÇÃO DOS AFETOS PROPOSIÇÕES A PARTIR DE ÉMILE DURKHEIM

Aurora (UNESP. Marília)

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ISSN: 1982-8004
Editor Chefe: Agnaldo dos Santos
Início Publicação: 30/11/2007
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Multidisciplinar

O IMPERATIVO DA MORALIDADE E A SOCIALIZAÇÃO DOS AFETOS PROPOSIÇÕES A PARTIR DE ÉMILE DURKHEIM

Ano: 2022 | Volume: 15 | Número: 2
Autores: Rhuann Lima Fernandes Porto
Autor Correspondente: Rhuann Lima Fernandes Porto | [email protected]

Palavras-chave: emoções; casamento; moral; teoria sociológica; estudos durkheimianos.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo tem o propósito de apresentar a noção de afetos, em especial o amor de conjugalidade e família moderna, a partir da ótica do sociólogo francês Émile Durkheim (1858-1917). A contar de seus conceitos basilares, defendo que, para pensarmos as emoções em sua obra, temos que levar em consideração sua definição de moralidade. Constato que as interpretações acerca do casamento e da família moderna, instituições ideológicas por excelência — realizadas em suas formulações paradigmáticas sobre a “ciência da sociedade” — contribuíram decisivamente para que o debate sobre os sentimentos se desprendesse das observações hegemônicas da psicologia.



Resumo Inglês:

This article to intend approach the notion of affects, in particular, love, conjugality and the modern family from the perspective of the French sociologist Émile Durkheim (1858-1917). Based on his basic concepts, I defend that to think about emotions in his work, we must consider his definition of morality. I note that the interpretations about marriage and the modern family, ideological institutions par excellence — carried out in their paradigmatic formulations on the “science of society” — con- tributed decisively to the debate on feelings to be detach from the hegemonic observations of psychology.