O DIREITO DE MATAR A PARTIR DO PENSAMENTO DE PETER SINGER

Revista Vertentes do Direito

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ISSN: 2359.0106
Editor Chefe: Suyene Monteiro da Rocha
Início Publicação: 30/09/2014
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ecologia, Área de Estudo: Ecologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Engenharia ambiental, Área de Estudo: Multidisciplinar

O DIREITO DE MATAR A PARTIR DO PENSAMENTO DE PETER SINGER

Ano: 2016 | Volume: 3 | Número: 2
Autores: J. S. Chagas
Autor Correspondente: J. S. Chagas | [email protected]

Palavras-chave: igualdade, matar, sacralidade da vida humana, senciente.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo tem como finalidade discutir a questão do direito à vida. Trata-se de uma abordagem crítica de análise conceitual, que se apoia no pensamento ético do professor da Universidade de Princeton, Peter Singer. Com efeito, abordaremos a tese da sacralidade da vida humana (na sua pretensão em se justificar mediante o conceito de pessoa) como um pensamento que delimita fragilmente a fronteira moral. Deste modo, privilegiaremos o ser senciente como ponto de partida da consideração moral da igualdade de interesses e direitos. Com isso, pretendemos construir uma base ética para discussão e apreciação de casos concretos que não incorra em atitudes racistas, sexistas e nem especistas.



Resumo Inglês:

This article aims to discuss the issue of the right to life. It refers to a conceptual analysis of critical approach, which is based on the ethical thinking of the Princeton University Professor, Peter Singer. In fact, the sacredness of human life thesis  will be discussed (in its claim to justify itself  based upon the concept of person) as a thought that feebly delimits the moral boundary. Thus, the sentient being will be set as the starting point of the moral consideration of equal rights and interests. Therefore, an ethical basis for discussion and assessment of specific cases, which do not incur racist, sexist or speciesist attitudes, is intended to be built.