Norma e consciência na determinação da verdade moral

Kairós

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ISSN: 2357-9420/1807-5096
Editor Chefe: Dr. Renato Moreira de Abrantes
Início Publicação: 20/01/2004
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Teologia, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Norma e consciência na determinação da verdade moral

Ano: 2007 | Volume: 4 | Número: 2
Autores: M. P. Sousa
Autor Correspondente: M. P. Sousa | [email protected]

Palavras-chave: Verdade Moral. Consciência. Norma Moral. Pessoa Humana.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A questão particular da qual nos ocupamos é precisamente aquela de alguns membros da Igreja que experimentam uma situação de exclusão dos sacramentos. Especificamente nos detemos nos sacramentos do batismo e da Eucaristia. A pergunta que surge,a partir da situação de vida das pessoas que se sentem excluídas dos sacramentos,é a pergunta pela verdade moral. De um lado as normas da Igreja que, como toda instituição,precisa organizar-se e a partir destas lhes veta o acesso aos sacramentos; e de outroessas pessoas que, por uma questão de fé e de consciência, pedem para receber os sacramentos. Com quais critérios contamos para chegar à verdade moral? Basta seguir a norma moral já formulada? É suficiente «ouvir» a consciência? Nossa proposta é aproximar os dois elementos, norma e consciência, muito mais do que contrapô-los.



Resumo Inglês:

The particular question to what we dedicate ourselves is exactly that of some membersof the Church who experiment a situation of exclusion in the sacrament. Specifically we detain ourselves in the sacraments of Baptism end Eucharisty. The question that emerges, from the situationof life of persons who feel excluded of sacraments is the question about “moral true”. By one side the rules of Church that, as every institution, needs to organize itself and from those rules vetoes them the access to the sacraments; and from the other, these persons that, by a faith and consciencequestion, the beg for receiving the sacraments. With which criteria we count for arriving to the moral true? It suffices following the moral pattern already formuled? It suffices”hearing” the conscience? Our purpose is approaching the two elements –pattern and conscience –much more than put them against.