Neuromarketing: insightful, but not mind reading

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Telefone: (48) 3721-2345
ISSN: 2238-2542
Editor Chefe: Luiz Salomão Ribas Gomez
Início Publicação: 31/12/2010
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Arquitetura e urbanismo, Área de Estudo: Ciência da informação, Área de Estudo: Comunicação, Área de Estudo: Desenho industrial, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Tecnologia, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

Neuromarketing: insightful, but not mind reading

Ano: 2014 | Volume: 3 | Número: 1
Autores: Fabrício Alano Pamplona
Autor Correspondente: Fabrício Alano Pamplona | [email protected]

Palavras-chave: neuromarketing, neuroscience, consumer behavior

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O neuromarketing aplica métodos neurocientíficos para questões relevantes para o marketing. Embora esteja atualmente na moda, usando as ferramentas da neurociência para informar sobre cenários da vida real, não é uma indagação trivial. Avaliações de preferências de marketing por meio de entrevistas estruturadas permitem apenas uma perspectiva limitada, com baixa validade externa. A neurociência pode fornecer métodos que superam a necessidade de verbalizações através da mensuração de ativações cerebrais. Aqui nós discutimos o potencial deste campo emergente e as questões que limitam o nosso entusiasmo na fase atual. Muitas perguntas ainda estão abertas e reivindicando para abordagens criativas que melhoram o conhecimento científico, criando valor real para os clientes.



Resumo Inglês:

Neuromarketing applies neuroscientific methods to marketing-relevant questions. Although it is currently fashionable, using neuroscience tools to inform about real life scenarios it’s not a trivial quest.Assessment of marketing preferences by structured interviews allows only a limited perspective,with low external validity. Neuroscience might provide methods that overcome the need for verbalisations through measurementof brain activations. Here we discuss the potential of this emerging field and the issues that limit our enthusiasm at the current stage. Many questions are still open and claiming for creative approaches that improve scientific knowledge, while creating actual value to customers.