A Natureza é como um instrumento na mão de Deus. Esta instrumentalidade não diminui a grandeza e a importância da Natureza: ela leva a um aprofundamento no contexto medieval – da grande ordenação do cosmos e de sua função no plano divino, com um lugar especial do homem como “microcosmos”. Longe, então, da razão instrumental das épocas posteriores, que é como um passaporte para um tratamento exploratório impiedoso da Natureza.
Nature must be considered as an instrument in God’s hand. This doesn’t mean a diminution of Nature’s greatness and importance: it leads to a deepening-in the medieval context -of the great order of the cosmos, and, in it, a special place form an as “micro cosmos”. Therefore we are fare away from the instrumental reason, cultivated in later centuries, which is a kind of passport to a relentless exploration of Nature