A Não Consolidação das Previsões Clássicas do Fim do Campesinato sob o Capitalismo: Uma Resenha Documento original Nenhum(a)

Revista de Estudos Sociais

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ISSN: 2358-7024
Editor Chefe: Roney Fraga Souza
Início Publicação: 31/03/1999
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Demografia, Área de Estudo: Direito, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Tecnologia, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia biomédica, Área de Estudo: Engenharia elétrica, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

A Não Consolidação das Previsões Clássicas do Fim do Campesinato sob o Capitalismo: Uma Resenha Documento original Nenhum(a)

Ano: 2001 | Volume: 3 | Número: 6
Autores: A. M. de M. Faria
Autor Correspondente: A. M. de M. Faria | [email protected]

Palavras-chave: Modo de Produção Capitalista, Campesinato, Agricultura

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo aborda as previsões dos clássicos marxistas sobre o
fim do campesinato sob a égide do modo de produção capitalista.
Apresenta também as discussões sobre a especificidade do campesinato
elaborada por Chayanov e Tepicht e discute a lógica diferenciada desta
categoria social. A funcionalidade do campesinato ao sistema capitalista e
as políticas públicas de preço mínimo foram variáveis importantes na
manutenção da produção parcelária durante o século XX. Estando o
camponês imerso em modo de produção repleto de contradições, sua
organização social histórica e a não superação do ciclo biológico na
agricultura garantiram sobrevida a esta categoria secular em pleno século
XXI.