Maturidade empresarial impacta risco idiossincrático?

Revista Pensamento Contemporâneo em Administração

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ISSN: 1982 2596
Editor Chefe: Joysi Moraes
Início Publicação: 31/10/2007
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Multidisciplinar

Maturidade empresarial impacta risco idiossincrático?

Ano: 2020 | Volume: 14 | Número: 2
Autores: F. S. Damasceno, D. S. Monte-mor, L. M. dos S. Goncalves, A. Francisco
Autor Correspondente: F. S. Damasceno | [email protected]

Palavras-chave: Ciclo de Vida das Empresas. Volatilidade Idiossincrática. Teoria dos Ciclos econômicos.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este estudo tem por objetivo averiguar se os estágios do ciclo de vida das empresas brasileiras influenciam a volatilidade idiossincrática das mesmas. Utilizam-se como estimadores o CAPM (Capital Asset Pricing Model) proposto por Assaf Neto, Lima e Araújo (2006) para a volatilidade idiossincrática, e Dickinson (2011) para as fases do ciclo de vida das empresas. Os resultados demonstram que a volatilidade idiossincrática é menor nas fases de crescimento e de maturidade, indicando que a identificação do ciclo de vida que determinada empresa pertence é importante para a manutenção de investimentos menos arriscados.



Resumo Inglês:

This study aims to determine whether the stages of the life cycle of Brazilian companies influence their idiosyncratic volatility. CAPM (Capital Asset Pricing Model) proposed by Assaf Neto, Lima, and Araújo (2006) for idiosyncratic volatility and Dickinson (2011) for the life cycle phases of companies are used as estimators. The results demonstrate that the idiosyncratic volatility is lower in the growth and maturity phases, indicating that the identification of the life cycle that a company belongs to is important for the maintenance of less risky investments.