Luxo, poder e consumo

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ISSN: 2238-2542
Editor Chefe: Luiz Salomão Ribas Gomez
Início Publicação: 31/12/2010
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Arquitetura e urbanismo, Área de Estudo: Ciência da informação, Área de Estudo: Comunicação, Área de Estudo: Desenho industrial, Área de Estudo: Economia, Área de Estudo: Planejamento urbano e regional, Área de Estudo: Tecnologia, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

Luxo, poder e consumo

Ano: 2010 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Richard Luiz de Sousa Perassi
Autor Correspondente: Richard Luiz de Sousa Perassi | [email protected]

Palavras-chave: marcas e produtos, valor simbólico, cultura de consumo

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo considera o conceito de luxo, primeiramente, com base na atração exercida pelos materiais e objetos raros e sedutores que, por suas características, tornaram-se objetos de valor e símbolos de distinção e poder. Desse modo, o luxo foi consolidado como entidade simbólica, fonte de status e poder, que é expresso por materiais, objetos, seres e lugares considerados luxuosos, porque são atraentes e caros. A partir de suas expressões materiais, o conceito de luxo ganhou autonomia, podendo agora ser atribuído a entidades ou marcas e a objetos ou produtos, que são considerados e consumidos como luxuosos e caros, mesmo que não sejam aparentemente distintos ou atraentes. A reflexão apresentada foi concebida em diálogo com as idéias de Ernst Fischer, Jean Baudrillard, Gilles Lipotsky e Elyet Roux.



Resumo Inglês:

This article considers the concept of luxury, first, on the basis of the appeal exerted by the materials and rare and seductive objects that, for their characteristics, became valuable and symbols of distinction and power. This way, luxury was consolidated like a symbolic entity, source of status and power, which is expressed by materials, objects, people and places considered luxurious, because they are attractive and expensive. From these material expressions, the concept of luxury gained autonomy, now being able to be attributed to entities or brands, objects or products that are considered and consumed as luxurious and expensive, even if they are not apparently distinct or attractive. The reflection presented was conceived in dialog with the ideas of Ernst Fischer, Jean Baudrillard, Gilles Lipotsky and Elyet Roux.