LA FRAGILIDAD DEL “PACTO SOCIAL”. EMPRESARIOS Y CORPORACIONES RURALES AL INICIO DEL TERCER GOBIERNO PERONISTA (1973-1974)

Revista Americana de Empreendedorismo e Inovação

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ISSN: 2674-7170
Editor Chefe: Adilson Anacleto
Início Publicação: 07/07/2019
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

LA FRAGILIDAD DEL “PACTO SOCIAL”. EMPRESARIOS Y CORPORACIONES RURALES AL INICIO DEL TERCER GOBIERNO PERONISTA (1973-1974)

Ano: 2020 | Volume: 2 | Número: 2
Autores: Hugo Ariel Rossi
Autor Correspondente: Hugo Ariel Rossi | [email protected]

Palavras-chave: Argentina, Industria Frigorífica, Cámaras empresarias, Políticas Agrarias

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Em outubro de 1974, a comissão diretiva nacional da CGE nomeou Salta como sede da assembléia geral da entidade. A partir da reunião, um comunicado apoiaria o projeto de Direito Agrário promovido por Horacio Giberti. No entanto, não foi esse o caso e foi a própria CGE provincial - com o apoio da Sociedade Rural e da Câmara do Tabaco - que retirou seu apoio a esta iniciativa legislativa. O objetivo deste trabalho será reconstruir, a partir de documentação oficial e jornalística, a rede de alianças entre as principais entidades rurais de Salta na ocasião da discussão do projeto de lei mencionado. Nosso argumento é que as objeções ao Direito Agrário por entidades agrárias provinciais realmente ocultaram o confronto que um setor de empresários da pecuária local teve com o Ministro da Economia José Ber Gelbard - ao qual Horacio Giberti respondeu sobre uma geladeira provincial. Ao mesmo tempo em que a frente comum estabelecida pelas elites locais para a rejeição da lei expõe as limitações do chamado "Pacto Social" e a fragilidade das alianças do segundo estágio do peronismo no governo nacional.



Resumo Inglês:

: In October of 1974 the national directive commission of the CGE appointed Salta as the headquarters of the general meeting of the entity. From the meeting, a communiqué would support the Agrarian Law project promoted by Horacio Giberti. However, this was not the case and it was the provincial CGE itself - with the support of the Rural Society and the Tobacco Chamber - who withdrew its support for this legislative initiative. The objective of this work will be to reconstruct, from official and journalistic documentation, the network of alliances between the main rural entities of Salta on the occasion of the discussion of the mentioned bill. Our point is that objections to the Agrarian Law by provincial agrarian entities actually hid the confrontation that a sector of local livestock entrepreneurs had with the Minister of Economy José Ber Gelbard - to which Horacio Giberti responded about a provincial refrigerator. At the same time that the common front established by local elites for the rejection of the law exposes the limitations of the so-called "Social Pact", and the fragility of the alliances of the second stage of Peronism in the national government.



Resumo Espanhol:

En Octubre de 1974 la comisión directiva nacional de la CGE designó a Salta como sede de la reunión general de la entidad. Del encuentro saldría un comunicado de apoyo al proyecto de Ley Agraria impulsado por Horacio Giberti. Sin embargo esto no fue así y fue la propia CGE provincial - con el apoyo de la Sociedad Rural y la Cámara del Tabaco- quien retiró su apoyo a dicha iniciativa legislativa. El objetivo de este trabajo será reconstruir a partir de documentación oficial y periodística el entramado de alianzas entre las principales entidades rurales salteñas con motivo de la discusión del mencionado proyecto de ley. Nuestro planteo es que las objeciones a la Ley Agraria por parte de las entidades agrarias provinciales en realidad escondía la confrontación que un sector de los empresario ganaderos locales mantenía con el Ministro de Economía José Ber Gelbard -a quien respondía Horacio Giberti- en torno a un frigorífico provincial. Al mismo tiempo que el frente común que establecieron las elites locales para el rechazo de la ley expone las limitaciones del llamado “Pacto Social”, y la fragilidad de las alianzas de la segunda etapa del peronismo en el gobierno nacional.