Resumo Português:
O presente trabalho tem como objetivo analisar
e investigar como os administradores gerenciam
a inteligência emocional dentro das
organizações. Sendo as emoções parte
fundamental dentro das empresas e objeto de
atenção e análise dos administradores
contemporâneos, nos últimos 50 anos, ganham
destaque e figuram no planejamento estratégico
como vantagem competitiva. A metodologia,
utilizada foi a revisão teórica bibliográfica, com
abordagem qualitativa, a partir da qual
procurou-se compreender esse fato social
contemporâneo, na tentativa de responder uma
questão inquietante sobre como os
administradores em tempos atuais
compreendem o capital emocional, seja como
um ativo ou despesas. Dentro de um contexto
mundial, em que há mudanças rápidas e
consideráveis em todos os níveis e em várias
dimensões, sociais, econômicas e sobretudo
tecnológicas, essas transformações agudas
exigem cada vez mais das pessoas que atuam
dentro das organizações de habilidades e
competências não apenas técnicas, mais ainda
de habilidades emocionais. Para além do
equilíbrio emocional, os administradores estão
sendo convidados a reverem conceitos e
desconstruírem velhos paradigmas no que
concerne às emoções. Esses administradores agora se dedicam ao estudo e à aplicação de
teorias e conceitos que estruturam novos
ambientes de trabalho, de forma a promoverem
o bem-estar dos colaboradores, ao mesmo
tempo que os impelem a gerenciar as emoções
em favor mútuo, para os colaboradores e
também para as empresas e seus respectivos
mercados.
Resumo Inglês:
This work aims to analyze and investigate how
administrators manage emotional intelligence
within organizations. As emotions are a
fundamental part of companies and an object of
attention and analysis by contemporary
managers, in the last 50 years, they have gained
prominence and figure in strategic planning as a
competitive advantage. The methodology used
was a theoretical literature review, with a
qualitative approach, from which we sought to
understand this contemporary social fact, in an
attempt to answer a disturbing question about
how administrators in current times understand
emotional capital, whether as an asset or
expenses. Within a global context, in which
there are rapid and considerable changes at all
levels and in various dimensions, social,
economic and above all technological, these
acute transformations increasingly demand from people who work within organizations, not
just technical skills and competences. , even
more so of emotional skills. In addition to
emotional balance, administrators are being
asked to review concepts and deconstruct old
paradigms when it comes to emotions. These
managers are now dedicated to the study and
application of theories and concepts that
structure new work environments in order to
promote the well-being of employees, while
urging them to manage emotions in mutual
favor, for employees and also for companies
and their respective markets