Informação em relação ao pré-natal do parceiro para usuários da Atenção Primária à Saúde

Revista Elo - Diálogos em Extensão

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ISSN: 2317-5451
Editor Chefe: Rubens Leonardo Panegassi
Início Publicação: 30/11/2012
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

Informação em relação ao pré-natal do parceiro para usuários da Atenção Primária à Saúde

Ano: 2025 | Volume: 14 | Número: Não se aplica
Autores: Pedro Henrique Silveira Pereira, Luan Silva Oliveira, Iácara Santos Barbosa Oliveira
Autor Correspondente: Iácara Santos Barbosa Oliveira | [email protected]

Palavras-chave: Pré-natal paterno, saúde do homem, programas e políticas de integração masculina

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

No ano de 2016, foi apresentado, por meio dos eixos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), o Guia do Pré-natal do Parceiro (GPNP) para profissionais de saúde com o objetivo de orientar e coordenar uma estratégia aos gestores e profissionais do Sistema Único de saúde (SUS) sobre a importância da participação paterna em todo processo de gravidez e puerpério (Brasil, 2016).Trata-se de um projeto de extensão realizado na Estratégia de Saúde da Família (ESF) de um município do interior de Minas Gerais. Para o trabalho, utilizou-se de um fôlder e folhetim, constituído de informações sobre o pré-natal do parceiro. Os encontros com a população foram em salas de espera dos ESFs, levando informação e discussão com os futuros pais, homens de idade entre 18 e 50 anos, sobre o tema e a importância do pai com sua paternidade e sua própria saúde. Observa-se a maioria desconhece sobre a política do pré-natal paterno e os que conhecem, em sua maioria, possuem uma visão errônea ou simplificada sobre o projeto.



Resumo Inglês:

In 2016, the Partner Prenatal Guide (EPNP) was introduced through the axes of the National Policy for Comprehensive Men's Health Care (PNAISH) for healthcare professionals with the aim of guiding and coordinating a strategy for managers and professionals of the Unified Health System (SUS) on the importance of paternal involvement throughout the pregnancy and postpartum process (BRASIL, 2016). This was an extension project carried out with Family Health Strategy (ESF) teams in a municipality in the interior of Minas Gerais. For the project, a folder and pamphlet containing information about partner prenatal care were used. Meetings with the population took place in ESF waiting rooms, providing information and discussion with future fathers, men aged 18 to 50, on the topic and the importance of fathers in their paternity and their own health. It is observed that the majority are unaware of the policy regarding paternal prenatal care, and those who are familiar with it mostly hold misconceptions or simplified views about the project.



Resumo Espanhol:

En el año 2016, a través de los ejes de la Política Nacional de Atención Integral a la Salud del Hombre (PNAISH), se presentó la Guía de Atención Prenatal del Compañero (EPNP) para profesionales de la salud con el objetivo de orientar y coordinar una estrategia para los gestores y profesionales del Sistema Único de Salud (SUS) sobre la importancia de la participación paterna en todo el proceso de embarazo y posparto (BRASIL, 2016). Este fue un proyecto de extensión realizado con equipos de Estrategia de Salud Familiar (ESF) en un municipio del interior de Minas Gerais. Para el trabajo, se utilizaron folletos y panfletos que contenían información sobre el cuidado prenatal del compañero. Los encuentros con la población se llevaron a cabo en las salas de espera de los ESF, brindando información y discusión con futuros padres, hombres de entre 18 y 50 años, sobre el tema y la importancia del padre en su paternidad y su propia salud. Se observa que la mayoría desconoce la política de atención prenatal paterna y aquellos que la conocen, en su mayoría, tienen una visión errónea o simplificada del proyecto.