A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NO PROCESSO MORRER NO COTIDIANO DOS FAMILIARES DE PACIENTES TERMINAIS

Revista JRG de Estudos Acadêmicos

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ISSN: 2595-1661
Editor Chefe: Jonas Rodrigo Gonçalves
Início Publicação: 01/02/2018
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NO PROCESSO MORRER NO COTIDIANO DOS FAMILIARES DE PACIENTES TERMINAIS

Ano: 2019 | Volume: 2 | Número: 4
Autores: Me. Jonas Rodrigo Gonçalves Amanda Leal Alves de Sousa
Autor Correspondente: Me. Jonas Rodrigo Goncalves | [email protected]

Palavras-chave: Morte. Terminalidade. Processo Morrer. Cuidados Paliativos.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Resumo

Objetivo: Analisar a importância do Enfermeiro no processo morrer no cotidiano dos familiares de pacientes terminais. Metodologia: O estudo é uma revisão integrativa da literatura no período de 2013 a 2019 com análise descritiva, através levantamento de dados eletrônicos do Scientific Electronic Library Online (Scielo) Resultados: Os resultados encontrados demonstram que o enfermeiro possui fundamental importância nesse contexto, pois é um contato direto com o familiar, e pode de algum modo trazer certo conforto ao familiar. Conclusão: Concluiu-se com este que o enfermeiro desempenha papel fundamental no cotidiano dos familiares de pacientes terminais, pois é ele quem está no acompanhamento diário desse paciente e com o familiar, apesar de o enfermeiro regularmente sentir-se incapacitado por sua formação deficiente, pois muitas vezes este assunto não é abordado na graduação. Após diversos estudos nota-se que o enfermeiro se sobressaiu nas técnicas e posturas desenvolvidas no cotidiano, que exige atitude diferenciada desse profissional através do acolhimento e da proteção, proporcionando melhor qualidade de vida ao paciente e sua família, mantendo a ética do cuidado, sempre disposto a ajudar e amenizar de alguma forma o sofrimento do processo de morte, permitindo ampliação no modo de cuidado ao paciente, prestando o apoio necessário ao familiar.