FAZER ESCOLA E ESTAR NA CULTURA: O CASO DOS TUPINAMBÁ DE OLIVENÇA, BAHIA

Revista Binacional Brasil-Argentina

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ISSN: 2316-1205
Editor Chefe: José Rubens Mascarenhas de Almeida
Início Publicação: 30/06/2012
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

FAZER ESCOLA E ESTAR NA CULTURA: O CASO DOS TUPINAMBÁ DE OLIVENÇA, BAHIA

Ano: 2018 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: J. V. J. de Santana, C. Cohn
Autor Correspondente: J. V. J. de Santana | [email protected]

Palavras-chave: Cultura, Escola, Tupinambá.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Nesse  artigo,  mesmo  diante  dos  limites  que  se  impõem, posto que não é possível apresentar a densidade dos dados produzidos  durante  a  pesquisa  do  doutorado  a  partir  da etnografia  que realizamos  sobre  a  escola  dos  Tupinambá de Olivença, entre abril de 2011 e maio de 2012, interessa-nos  lançar  pistas  acerca  dos  modos  e  formas  como  este povo   têm   produzido   suas   escolas   e do   como,   neste processo,  são  atualizadas  relações  de  parentesco,  sentidos para a culturae o estar na culturae do como, no limite, a escola  atua  em  defesa  do  território,  no  fortalecimento  das áreas de retomadase na luta por sua demarcação.



Resumo Espanhol:

En  este  artículo,  mismo  delante  de  los  límites  que  se imponen,  puesto  que  no  es  posible  presentar  la  densidad de   los   datos   producidos   durante   la   investigación   del doctorado  a  partir  de  la etnografía  que  hemos  realizado acerca  de  la  escuela  de  los  Tupinambá  de  Olivença  entre abril  de  2011  y  mayo  de  2012,  a  nosotros  nos  interesa  el lanzamiento de pistas sobre las maneras y formas de cómo ese  pueblo  han  producido  sus  escuelas  y  de  cómo,  en  ese proceso,  son  actualizadas  las  relaciones  de  parentesco, sentidos  para  la cultura y el  estar  en  la  cultura y  del cómo,   en el   límite,   la   escuela   actúa   en   defensa   del territorio, en la fortificación en las áreas de reanudaciones yen la lucha por su demarcación.