Fatores de risco para doenças cardiovasculares: prevalência de entre estudantes de graduação em medicina e médicos residentes

Revista Fluminense de Extensão Universitária

Endereço:
Av. Exp. Oswaldo de Almeida Ramos, 280 - Bloco 3, 2º Pavimento - Centro
Vassouras / RJ
27700000
Site: http://editora.universidadedevassouras.edu.br
Telefone: (24) 2471-8373
ISSN: 22373853
Editor Chefe: Carla Cristina Neves Barbosa
Início Publicação: 31/07/2011
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Multidisciplinar

Fatores de risco para doenças cardiovasculares: prevalência de entre estudantes de graduação em medicina e médicos residentes

Ano: 2023 | Volume: 13 | Número: 1
Autores: Pedro Machado de Souza Guilherme Oliveira França Rafael Moura de Almeida
Autor Correspondente: Pedro Machado de Souza | [email protected]

Palavras-chave: Doenças Cardiovasculares; Pressão Arterial; Tabagismo.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Introdução: a monitoração de fatores risco das doenças cardiovasculares (DCV) auxilia na identificação de sinais precursores das DCV, que são a principal causa de óbito entre a população no Brasil e no mundo. As DCV se constituem em um conjunto de distúrbios que afetam o sistema circulatório, comprometendo a passagem do fluxo sanguíneo para órgãos vitais. No Brasil, tem-se observado elevada prevalência de fatores risco para DCV entre os adultos jovens. Metodologia: pesquisa descritiva, observacional, quantitativa, cujos dados foram coletados por meio de um instrumento estruturado, enviado eletronicamente aos participantes. A amostra foi constituída por estudantes de graduação de uma faculdade de medicina e também por médicos residentes de um hospital privado.   Objetivo: verificar a prevalência de fatores de risco para DCV entre estudantes da Faculdade de Medicina do Centro Universitário de Valença (UniFAA) e entre médicos residentes do Hospital Luiz Giuseffi Jannuzzi, cenário de prática do Programa de Residência Médica da Instituição de Ensino. Resultados: entre os 110 participantes da pesquisa, 52,7% declararam consumir ocasionalmente bebidas alcoólicas, 10,9% são fumantes, 65,5% informaram manter-se fisicamente ativos e, 62,7% da amostra tem entre 18,6 e 24,9 Kg/m² de IMC. Sobre a alimentação, a classificaram como como saudável, 31,8% dos participantes. Em relação à apneia, insônia e aos distúrbios do sono, 19,1% afirmaram possuir alguma destas alterações. Conclusão: os fatores de risco para DCV estão presentes entre os participantes da pesquisa, sinalizando para a necessidade da realização de atividades educativas que poderão contribuir para conscientização sobre a importância da adoção de hábitos saudáveis de vida, potencializando a redução da incidência de DCV.