EXPERIMENTAR E INVENTAR MOVIMENTOS CURRICULARES POR UMA VIDA BONITA

Revista Espaço do Currículo

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ISSN: 1983-1579
Editor Chefe: Maria Zuleide Pereira da Costa
Início Publicação: 29/02/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

EXPERIMENTAR E INVENTAR MOVIMENTOS CURRICULARES POR UMA VIDA BONITA

Ano: 2023 | Volume: 16 | Número: 2
Autores: A. S. Gabriel, S. K. Silva
Autor Correspondente: A. S. Gabriel | [email protected]

Palavras-chave: currículos inventivos, micropolíticas ativas, resistências coletivas

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este texto compõe uma pesquisa de mestrado que cartografa movimentos de micropolíticas ativas, em uma escola de ensino fundamental, para problematizar os movimentos curriculares inventivos que podem ser produzidos nessa relação. Dialoga com Deleuze e Guattari (2011, 2018) para pensar a educação de outro modo, na perspectiva da criação. Aposta na arte entrelaçada aos currículos como possibilidade de transportar a outros possíveis e na cartografia, como metodologia, para problematizar: que movimentos curriculares inventivos corpos coletivos podem constituir na intenção de afirmar uma vida bonita no cotidiano escolar? Argumenta que, entre formas e forças que operam no cotidiano escolar, há processos de resistência de afirmação da vida. Conclui (sempre aberto ao novo) que é possível sim apostar na escola como corpo coletivo, pois entre macro/micropolíticas, há criação de movimentos curriculares inventivos que escapam aos padrões hegemônicos instituídos e afirmam uma vida bonita no cotidiano escolar.



Resumo Inglês:

This text composes a master's research that maps active micropolitics movements, in an elementary school, to problematize the inventive curricular movements that can be produced in this relationship. It dialogues with Deleuze and Guattari (2011, 2018) to think about education in a different way, from the perspective of creation. Betting on art intertwined with the curricula as a possibility of transporting to other possibilities and on cartography, as a methodology, to problematize: what inventive curricular movements can collective bodies constitute with the intention of affirming a beautiful life in the school routine? It argues that, among forms and forces that operate in the school routine, there are resistance processes that affirm life. It concludes (always open to the new) that it is indeed possible to bet on the school as a collective body, because between macro/micropolitics, there is the creation of inventive curricular movements that escape the established hegemonic standards and affirm a beautiful life in the school routine.



Resumo Espanhol:

Este texto componeuna investigación de maestría que mapea movimientos micropolíticos activos, en una escuela primaria, para problematizar los movimientos curriculares inventivos que pueden producirse en esta relación. Dialoga con Deleuze y Guattari (2011, 2018) para pensarla educación de una manera diferente, desde la perspectiva de la creación. Apostar por el arte entrelazado con los currículos como posibilidad de transportar a otras posibilidades y por la cartografía, como metodología, para problematizar: ¿qué movimientos curriculares inventivos pueden constituir cuerpos colectivos con la intención de afirmar una vida bella en el cotidiano escolar? Argumenta que, entre las formas y fuerzas que operan en la rutina escolar, existen procesos de resistencia que afirman la vida. Concluye (siempre abierto a lo nuevo) que sí es posible apostar por la escuela como un cuerpo colectivo, porque entre la macro/micropolítica, está la creación de movimientos curriculares inventivos que escapan a los estándares hegemónicos establecidos yafirman una vida bella en la rutina escolar.