ESTUDO RETROSPECTIVO DA PREVALÊNCIA DE SINAIS E SINTOMAS DE DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES EM ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA EM ARAGUAÍNA – TOCANTINS

Revista Científica do Itpac

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ISSN: 19836708
Editor Chefe: Daniele Gomes Carvalho
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia de materiais e metalúrgica, Área de Estudo: Engenharia de minas, Área de Estudo: Engenharia nuclear, Área de Estudo: Engenharia química, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

ESTUDO RETROSPECTIVO DA PREVALÊNCIA DE SINAIS E SINTOMAS DE DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES EM ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA EM ARAGUAÍNA – TOCANTINS

Ano: 2012 | Volume: 5 | Número: 2
Autores: Tarcisio Duarte Moreira Cardozo, Dayany Alves Lima, André Machado de Senna.
Autor Correspondente: T. D. M. Cardozo | [email protected]

Palavras-chave: disfunção temporomandibular, dor, prevalência

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As disfunções temporomandibulares (DTM) abrangem diversos problemas clínicos de articulação e dos músculos na área orofacial; estas disfunções são caracterizadas principalmente por dor, sons na articulação e função irregular ou limitada da mandíbula. O objetivo desta pesquisa foi avaliar retrospectivamente a prevalência de sinais e sintomas de desordens temporomandibulares em acadêmicos de odontologia. Este estudo, do tipo transversal descritivo, foi realizado durante o ano de 2011 na Clínica Odontológica da Faculdade de Odontologia de Araguaína-TO. A obtenção dos dados ocorreu por meio de levantamento e análise das fichas clínicas dos acadêmicos avaliados na disciplina de Oclusão nos anos de 2008 e 2009. Para classificar a DTM, foi utilizado o método de Fonseca et al. Foram avaliadas 143 fichas, sendo 93 do gênero feminino e 50, masculino. Os sinais e sintomas mais prevalentes foram a presença de dores de cabeça frequentes, a sensação de os dentes não articularem bem e o fato de o indivíduo se considerar uma pessoas tensa. Os dados obtidos permitiram considerar que eram portadores de DTM leve, moderada e severa, respectivamente, 32,86%, 4,19% e 0,69% dos estudantes considerados.