ESTO ES VIETNAM. UNA APROXIMACIÓN A LA DINÁMICA DE CONFLICTOS POR LA TIERRA EN UNA ZONA DEL ÁREA METROPOLITANA DE BUENOS AIRES

Revista Americana de Empreendedorismo e Inovação

Endereço:
Rua Comendador Correia Júnior - 117 - João Gualberto
Paranaguá / PR
83203-560
Site: http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/raei/index
Telefone: (41) 3423-3644
ISSN: 2674-7170
Editor Chefe: Adilson Anacleto
Início Publicação: 07/07/2019
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

ESTO ES VIETNAM. UNA APROXIMACIÓN A LA DINÁMICA DE CONFLICTOS POR LA TIERRA EN UNA ZONA DEL ÁREA METROPOLITANA DE BUENOS AIRES

Ano: 2020 | Volume: 2 | Número: 1
Autores: Julieta Monzón, José Francisco, Noelia Verónica Calefato, Gustavo Lattanzio
Autor Correspondente: Julieta Monzón | [email protected]

Palavras-chave: periurbano, agricultura familiar, acceso a la tierra

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A Região Metropolitana de Buenos Aires (AMBA) é um território que concentra uma matriz territorial complexa e dinâmica e inclui várias atividades agrícolas, incluindo a horticultura. A AMBA tem sido caracterizada por ter um histórico de conflitos particulares sobre o uso da terra nessas produções, portanto, neste trabalho analisamos, a partir de um estudo de caso, a dinâmica do conflito da Terra em uma área particularmente da AMBA. Utilizou-se uma abordagem qualitativa, realizando entrevistas e, posteriormente, uma análise baseada em questões emergentes. Observa-se que, embora seja possível encontrar padrões comuns, existem características locais nos conflitos. No caso da zona oeste, observa-se que, por um lado, o acesso à terra - pelo menos na terra em disputa - é concedido na forma de “aluguel”. No entanto, a maioria dos "proprietários" são eles próprios ocupantes. Desde 2016, começaram as instalações sucessivas de assentamentos populares. Essas ocupações geram reduções de terras agrícolas, deixando os produtores em uma dupla situação de vulnerabilidade. Por um lado, eles não podem provar a propriedade da terra e, por outro, sua área de superfície é reduzida por ocupações.



Resumo Inglês:

The Metropolitan Area of Buenos Aires (AMBA) is a territory that concentrates a complex and dynamic territorial matrix, and includes various agricultural activities, including horticulture. The AMBA has been characterized by having a history of particular conflicts over the use of land in these productions, so, in this work we analyzed, from a case study, the dynamics of Earth's conflict for an area particularly from AMBA. A qualitative approach was used, conducting interviews, subsequently conducting an analysis based on emerging issues. It is observed that, although it is possible to find common patterns, there are local characteristics in the conflicts. In the case of the West zone, it is observed that, on the one hand, access to land - at least in land in dispute - is given in the form of “rent”. However, most of the "owners" are themselves occupants. Since 2016, successive facilities of popular settlements began. These occupations generate reductions in agricultural land, leaving producers in a double situation of vulnerability. On the one hand, they cannot prove land ownership and on the other their surface area is reduced by occupations.



Resumo Espanhol:

El Área Metropolitana de Buenos Aires (AMBA) es un territorio que concentra una compleja y dinámica matriz territorial, e incluye diversas actividades agropecuarias, destacándose entre ellas la horticultura. El AMBA se ha caracterizado por tener una historia de conflictos particulares por el uso de la tierra en estas producciones, por lo que, en este trabajo se analizó, a partir de un estudio de caso, la dinámica de conflicto de la Tierra para una zona en particular del AMBA. Se utilizó un enfoque cualitativo, realizando entrevistas, realizándose posteriormente un análisis en base a temas emergentes. Se observa que, si bien es posible encontrar patrones comunes, hay características locales en los conflictos. En el caso de zona Oeste, se observa que, por un lado, el acceso a la tierra -al menos en predios en litigio- se da bajo la forma de “alquiler”. Sin embargo, la mayor parte de los “propietarios” son a su vez ocupantes. Desde 2016 comenzaron sucesivas instalaciones de asentamientos populares. Estas ocupaciones generan reducciones de la superficie agropecuaria quedando así los productores en una doble situación de vulnerabilidad. Por un lado, no pueden acreditar la tenencia de la tierra y por el otro se reduce su superficie por las ocupaciones.