EQUAÇÃO CIVILIZATÓRIA: GÊNESE E ESTRUTURA
Revista Dynamis
EQUAÇÃO CIVILIZATÓRIA: GÊNESE E ESTRUTURA
Autor Correspondente: Paula Andrea Grawieski Civiero | [email protected]
Palavras-chave: Equação Civilizatória. Ciência, Tecnologia e Sociedade. Princípios da dignidade humana.
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
Discutimos neste artigo os resultados de uma pesquisa de pós-doutoramento, processando o aprofundamento teórico acerca da gênese e estrutura da equação civilizatória. A partir da compreensão de que o processo civilizatório contemporâneo se desenvolve em um arcabouço tecnocientífico, complexo e dinâmico, estabelecemos uma ferramenta de análise que chamamos de equação civilizatória. Ao considerar essa discussão primordial no âmago da sociedade, tomamos por objetivo aprofundar os conceitos e esclarecer o que se pretende com tal equação. Para tal propósito, a metodologia da investigação foi qualitativa e utilizou da análise textual discursiva, por meio de um inventário documental. Após as análises e meta-reflexões tecemos considerações que nos possibilitaram inferir que a equação civilizatória não representa apenas uma metáfora para entender o processo civilizatório, mas sim, de uma possibilidade de categoria de análise do real.
Resumo Inglês:
In this article, we discuss the results of a postdoctoral research, processing the theoretical
deepen
ing about the genesis and structure of the civilizing equation. From the understanding
that the contemporary civilizing process develops in a techno
-
scientific, complex and dynamic
framework, we established an analysis tool that we call the civilizing equa
tion. When
considering this primordial discussion at the heart of society, we aim to deepen the concepts
and clarify what is intended with such an equation. For this purpose, the research methodology
was qualitative and used discursive textual analysis, th
rough a documentary inventory. After
the analyzes and meta
-
reflections, we made considerations that allowed us to infer that the
civilizing equation is not just a metaphor to understand the civilizing process, but rather a
possibility of a category of anal
ysis of the real.