EPIDEMIOLOGIA DA DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D

Revista Científica do Itpac

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ISSN: 19836708
Editor Chefe: Daniele Gomes Carvalho
Início Publicação: 30/06/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Ciências Contábeis, Área de Estudo: Turismo, Área de Estudo: Engenharia de materiais e metalúrgica, Área de Estudo: Engenharia de minas, Área de Estudo: Engenharia nuclear, Área de Estudo: Engenharia química, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

EPIDEMIOLOGIA DA DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D

Ano: 2011 | Volume: 4 | Número: 3
Autores: Edson Pedroza dos Santos Junior, Danillo de Carvalho Fernades, Antonio Thiago Farias de Almeida, Fernando de Araújo Borges, José Anderson Rocha Novaes
Autor Correspondente: E. P. d. S. Junior | [email protected]

Palavras-chave: vitamina d, deficiência, epidemiologia

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A vitamina D é essencial para a absorção do cálcio e por isso influencia diretamente no metabolismo e composição da matriz óssea. Ela é sintetizada pela pele a partir dos raios ultravioleta e podem ser também adquiridas com a alimentação. Vários fatores influenciam a concentração de vitamina D no plasma, dentre estes estão a incidência de radiação solar, que varia com a latitude e com a estação do ano, a cor da pele, obesidade, os hábitos culturais de cada população como a vestimenta e a alimentação, a gravidez e o envelhecimento. Tais fatores são importantes para explicar as diferentes prevalências mundiais de hipovitaminose D. No Brasil, os estudos sobre a deficiência de vitamina D são escassos, apesar dessa situação apresentar graves repercussões, como raquitismo em crianças, osteomalacia e osteopenias em idosos, que pode levar a ocorrência de fraturas, condição freqüente nessa faixa etária. Por outro lado, concentrações adequadas de vitamina D podem estar relacionadas com menor incidência de câncer, como o da próstata, da mama e do cólon.