Environmental education program in Ecuador: theory, practice, and public policies to face global change in the Anthropocene

Ensaio

Endereço:
Rua Santa Alexandrina, 1011 - 3º and. - Rio Comprido
Rio de Janeiro / RJ
20261235
Site: https://revistas.cesgranrio.org.br/index.php/ensaio
Telefone: (21) 2103-9617
ISSN: 0104-4036
Editor Chefe: Fátima Cunha
Início Publicação: 01/10/1993
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciência da computação, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Engenharias

Environmental education program in Ecuador: theory, practice, and public policies to face global change in the Anthropocene

Ano: 2019 | Volume: 27 | Número: 105
Autores: Fander Falconí Benítez, Mónica Elizabeth Reinoso Paredes, Javier Collado-Ruano, Edwin Fernando Hidalgo Terán, Gelson David León Ibarra
Autor Correspondente: Fander Falconí Benítez | [email protected]

Palavras-chave: Anthropocene, Environmental education, Global change, Regenerative cultures, Rights of nature

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Em 2008, a nova Constituição do Equador reconheceu os Direitos da Natureza para restaurar a pegada ecológica. Por esse motivo, o objetivo principal deste artigo é refletir sobre as teorias, práticas e políticas públicas desenvolvidas nas escolas equatorianas com o Programa de Educação Ambiental ‘Terra de Todos’. Como resultado, este trabalho integra o conhecimento científico com a sabedoria ancestral, combinando uma ecologia de saberes como uma metodologia de pesquisa transdisciplinar. Parte deste programa é uma adaptação da metodologia TiNi e promove uma consciência ambiental crítica com todos os estudantes das escolas primárias e secundárias. A metodologia TiNi tem a sua origem no Peru e foi aprovada pela UNESCO pelo seu potencial para aprender didáticas socio-ecológicas em contato direito com a natureza. Em conclusão, as políticas públicas de educação ambiental estão destinadas a combater os complexos desafios civilizatórios do Antropoceno para ensinar sobre como sentir, pensar e agir em harmonia com os processos co-evolutivos da natureza, com o fim de (re)desenhar culturas regenerativas.



Resumo Inglês:

In 2008, the new Constitution of Ecuador recognized the Rights of Nature, in order to restore the ecological footprint. For this reason, the main goal of this article is to reflect about the theories, practices, and public policies developed in Ecuadorian schools with the Environmental Education Program ‘Tierra de Todos.’ As a result, this work integrates scientific knowledge with ancestral wisdom, combining an ecology of knowledge as a transdisciplinary research methodology. Part of this program is an adaptation of the methodology TiNi and promotes a critical environmental awareness with all students of primary and secondary schools. The methodology TiNi has its origin in Peru and was approved by UNESCO for its potential to learn socio-ecologic didactics in direct contact with nature. As conclusion, environmental education public policies aim to face the complex civilizing challenges of the Anthropocene teaching how to feel-think-act in harmony with the co-evolutionary processes of nature, in order to (re)design regenerative cultures.



Resumo Espanhol:

En 2008, la nueva Constitución del Ecuador reconoció los Derechos de la Naturaleza para restaurar la huella ecológica. Por este motivo, el objetivo principal de este artículo es reflexionar sobre las teorías, prácticas y políticas públicas desarrolladas en las escuelas ecuatorianas con el Programa de Educación Ambiental ‘Tierra de todos’. Como resultado, este trabajo integra el conocimiento científico con la sabiduría ancestral, combinando una ecología de saberes como metodología de investigación transdisciplinar. Parte de este programa es una adaptación de la metodología TiNi y promueve una conciencia ambiental crítica con todos los estudiantes de escuelas primarias y secundarias. La metodología TiNi tiene su origen en Perú y fue aprobada por la UNESCO por su potencial para aprender didácticas socio-ecológicas en contacto directo con la naturaleza. Como conclusión, las políticas públicas de educación ambiental apuntan a enfrentar los complejos desafíos civilizatorios del Antropoceno enseñando sobre cómo sentir, pensar y actuar en armonía con los procesos co-evolutivos de la naturaleza, con el fin de (re)diseñar culturas regenerativas.