[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]: NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE
Revista Binacional Brasil-Argentina
[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]: NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE
Autor Correspondente: A. C. G. Souza | [email protected]
Palavras-chave: Universidade. UFBA, Estudantes Indígenas, Ações Afirmativas, Autoantropologia.
Resumos Cadastrados
Resumo Português:
RReevviissttaaRRBBBBAARevista Binacional Brasil ArgentinaRevista RBBAISSN2316-1205Vitória da ConquistaV.6nº 2p. 324-339Dezembro/2017[E] QUANDO A UNIVERSIDADE É O CAMPO [?]: NOTAS DE PESQUISA SOBRE INGRESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE[Y] CUANDO LA UNIVERSIDAD ES EL CAMPO [?]: NOTAS DE INVESTIGACIÓN SOBRE INGRESO Y PERMANENCIA DE ESTUDIANTES INDÍGENAS EN LA UNIVERSIDADAna Cláudia Gomes Souza Universidade Federal da Bahia –UFBA ResumoA nova diversidade étnico-racial que passou a caracterizar, desde 2005, a Universidade Federal da Bahia (UFBA) através do seu Programa de Ações Afirmativas e o ingresso de estudantes indígenas e quilombolas, levou-me a observar o espaço universitário para a compreensão de como esses novos sujeitos se apropriam desse espaço e protagonizam essa nova realidade. Desse modo, na pesquisa realizada envidei esforços para reconstituir a história da presença dos estudantes indígenas nesses dez anos de ações afirmativas da UFBA, a partir do levantamento de dados etnográficos produzidos na interação com os estudantes.No presente artigo apresento e problematizo algumas das questões que suscitei ao realizar o trabalho de campo, tomando como locusde investigação a universidade, o protagonismo dos universitários indígenas cotistas e a interação que desenvolvemos em campo.
Resumo Espanhol:
La nueva diversidad étnico-racial que pasó a caracterizar, desde 2005, la UniversidadFederal de Bahía (UFBA) a través de su Programa de Acciones Afirmativas y el ingreso de estudiantes indígenas y quilombolas, me llevó a observar el espacio universitario para la comprensión de como esos nuevos sujetos se apropian de ese espacio y protagonizan esa nueva realidad. De este modo, en la investigación realizada, he realizado esfuerzos para reconstituir la historia de la presencia de los estudiantes indígenas en esos diez años de acciones afirmativas de la UFBA, a partir del levantamiento de datos etnográficos producidos en la interacción con los estudiantes. En el presente artículo presento y problematizo algunas de las cuestiones que suscité al realizar el trabajo de campo, tomando como locusde investigación la universidad, el protagonismo de los universitarios indígenas cotistas y la interacciónque desarrollamos en el campo.