O presente artigo analisou a relação entre as práticas de divulgação de ativos biológicos e a concentração acionária nas empresas do agronegócio brasileiro. Foram analisadas as demonstrações contábeis de 27 empresas de capital aberto, para o período de 2011 a 2015. As evidências indicam que o nível de divulgação de ativos biológicos é ainda modesto nestas empresas, e que a concentração acionária típica do setor não afeta o nível de divulgação desses ativos. Os resultados confirmam estudos anteriores em relação aos efeitos do porte e da representatividade dos ativos biológicos na atividade das empresas.