DISCURSO DE MASCULINIDADE E FEMINILIDADE PRESENTES NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO IFBA- CAMPUS EUNÁPOLIS

Revista Pindorama

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ISSN: 2179-2984
Editor Chefe: Josaphat Ricardo Ribeiro Gouveia Júnior
Início Publicação: 02/08/2010
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

DISCURSO DE MASCULINIDADE E FEMINILIDADE PRESENTES NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO IFBA- CAMPUS EUNÁPOLIS

Ano: 2018 | Volume: 8 | Número: 8
Autores: B. L. Tamandaré, F. R. Nascimento, I. A. dos Santos, L. M. F. Rocha
Autor Correspondente: B. L. Tamandaré | [email protected]

Palavras-chave: Ciências exatas, gênero, discurso

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

A proporção desigual de mulheres dentro das áreas das ciências exatas e tecnologias se deve, dentre outros fatores, a uma elaboração sócio histórica relacionada à supostos papéis sociais atribuídos aos sexos feminino e masculino devem reproduzir, de acordo com os ditames patriarcais. Nessas áreas, a força física e a capacidade intelectual são associadas à figura masculina, de modo que as mulheres são excluídas, pois são consideradas inaptas para tarefas tidas como “tarefas de homem”. A partir dessa observação, o presente trabalho foi construído com o intuito de identificar discursos de masculinidade e feminilidade presentes no Curso de Engenharia Civil do IFBA – campus Eunápolis, a partir de um levantamento de dados envolvendo o corpo docente, o corpo discente e material didático utilizado no curso, a fim de trazer à tona a discursividade constante das representações do ser homem e do ser mulher. Para tanto, foram utilizadas ferramentas analíticas como os conceitos de “gênero”, “masculinidade hegemônica” e “políticas de masculinidade” (SCOTT, 1990; CONNELL, 1995; BOURDIEU, 1997; CONNELL, MESSERSCHMIDT, 2013), bem como análises estatísticas, para as quais foi utilizado o programa Microsoft Excel® 2016.